DOMINGÃO DE BANDEIRANTES

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Para fechar o fim de semana com chave de ouro, pedal de road no domingo. Saí de casa às 05:40 h com o tempo fechadão. Peguei a Bandeirantes, sentido São Paulo com muito vento contra e falsos planos. Fui até Jundiaí, no entroncamento com a Anhangüera.

Voltei pela própria Bandeirantes até a Rodovia Dom Gabriel Paulino de Souza, de onde peguei a Anhangüera. Faltando 2 km para entrar em Vinhedo, onde almoçaria na casa da minha irmã, desabou a chuva. Só serviu para ensopar, pois cinco minutos depois ela parou. Mas foi um pedal excelente! Apesar da média baixa na primeira metade, fechei os 91 km com 31,8 km/h.

CBC NA REPRESA

Sabadão foi o dia de reunir a galera do Campinas Bike Clube (CBC) para um passeio pela Represa de Atibainha, em Nazaré Paulista. Saímos em 28 pedalantes. O rolê foi tranquilíssimo, só no bate-papo. A maior parte dos 50 km do trajeto que escolhemos é plano. Apesar do tempo fechado, o visual estava espetacular.

A promessa de muito barro se confirmou. A bike, que já estava imunda, está completamente marrom. A primeira metade fiz de boa, conversando com a galera. Andei na frente, no meio, no fundo. Impressionante foi uma cadelinha vira-lata que saiu conosco do bar onde deixamos os carros e fez todo o percurso, inclusive o asfalto. Isso mesmo, encarou 50 km correndo!

Passada a ponte, resolvi treinar e acelerei. Subi a serrinha bem forte e soquei a bota no trecho de asfalto da Dom Pedro. No fim, fiz 17,2 km/h de média. Qualquer dia, volto lá sozinho para fazer o percurso longo (70 km) e andar o tempo todo forte.

CLARO 100K - 1ª ETAPA

Inscrição feita! Assim que soube da Copa Claro 100K, decidi participar. Serão cinco etapas: São Paulo (Rodoanel), Campinas, Brasília, Rio de Janeiro e Campos do Jordão. A primeira acontece no dia 27/03, sábado, e estou inscrito na categora Open Sub 30. Vou participar, com toda certeza, da segunda, aqui em Campinas, e talvez da última, em Campos.

SÁBADO EM NAZARÉ PAULISTA

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Sábado, vou fazer um rolê de MTB na represa Atibaianha, em Nazaré Paulista. Já fiz esta volta duas vezes e nem preciso dizer que é sensacional. Irei com a galera do Campinas Bike Clube, umas 20 e poucas pessoas. A promessa é de muito barro e risada.

MARATONA RAVELLI - DOEU

Pensei que seria fácil. Pedalo em trilhas há um bom tempo, meu preparo está até que bom, vinha fazendo boas médias nos treinos de MTB, enfim, estava tranquilo. Coloquei na cabeça que era só encarar como um treino e faria uma boa prova. Ledo engano.

Prá começar, o sol estava de rachar. Eu, acostumado a pedalar cedinho, já estava fritando antes mesmo de largar junto com o Gutão, meu amigo de infância. Depois da largada, que aconteceu pontualmente às 09:40 h, não deu para escapar. Primeiro porque queria me poupar para o final e segundo porque a estrada era estreita e não estava fácil ultrapassar. Fui num ritmo bom até começar os falsos planos. Ali, comecei a acelerar um pouco.

Veio então uma sequencia de subidas de uns 6 km. Como gosto de subir, mandei ver. Passei bastante gente neste trecho. Depois dele, começaram os singles dentro de uma fazenda, só pirambeira. No primeiro trecho, você descia uma barbaridade e, logo depois, subia. Ali, só trator e os prós subiam sem empurrar. Não teve jeito. Empurrei. Depois, novamente uma descidinha alucinante no single seguida de outra subida. Dá-lhe empurrar!

Saí moído dos singles. Depois deles, entrava a parte final da prova, de uns 20 km. Ali o relevo ajudou, com muitos retões e algumas descidas. Ainda bem, pois estava bem cansado, castigado pelo calor. Aquela economizada no início valeu, pois consegui elevar minha média e andei bem. Fechei a prova em 3h05m21s, 43º lugar na Master A (30-39 anos), pífios 16,19 km/h de média, 170 de frequencia cardíaca média.

A prova foi bem legal. O trajeto é muito variado, com diversos tipos de piso, subidas, descidas, singles. Na parte alta, o visual é maravilhoso. Havia vários pontos de hidratação, porém na chegada, sob o sol de 12:40 h, a água tinha acabado. Além disso, a camisa de ciclismo que veio no kit é minúscula. A etiqueta é GG, mas aquilo não é nem M.

Consegui atingir meu objetivo, que era de chegar no meio da minha categoria. De 84 incritos, cheguei em 43º. No geral, devo ter pego a metade também, lá prá 500º lugar. Estava saindo de uma sinusite e não treinei na semana anterior à prova. Como primeira prova de MTB, gostei do resultado e percebi que preciso:

1- Cuidar da alimentação pré-prova
2- Treinar mais em singles
3- Treinar mais sob sol forte

Fica a lição.

Resultados

Ó CÉUS, Ó VIDA, Ó AZAR

Até meados do ano passado, dificilmente ficava doente. Desde então, tive quatro gripes/resfriados que me deixaram pelo menos uma semana de molho cada. Para 2010, programei várias provas, além de treinamentos mais sérios. Mal começou o ano e já tive uma queda e outro resfriado.

O pior é que a primeira competição já é domingo e não me preparei como queria. Estou tomando um monte de remédios para pelo menos participar da Maratona Ravelli com alguma tranquilidade. Que merda! Espero que tudo volte ao normal na segunda-feira. Vamos começar de novo. Nada mais desmotivante do que não poder seguir uma rotina correta de treinos.

Ô BALANCÊ, BALANCÊ

Pretendia pedalar os quatro dias de carnaval. Pretendia. Acabei andando só no sábado. Fui até Lindóia, em um treino de subida de arrepiar, 50 km, dos quais uns 70% só subindo. No domingo e na segunda, não consegui acordar. Fui curtir o carnaval à noite em Serra Negra e cheguei muito tarde. Como acordei também tarde e o sol estava castigando, fiquei em casa. Na terça, apareceu um resfriado forte.

No domingo, tenho Maratona Ravelli, em Itu. Para me recuperar até lá, vou ficar de molho da academia e da bike. Na prova, estou indo mais para participar. Lógico que vou dar o melhor de mim, mas não tenho muitas expectativas.

PUXANDO PESO

Confesso que não sou fã de musculação. Porém, sei de sua fundamental importância no ciclismo, sem contar a parte estética. Então não teve jeito: voltei a malhar ontem, depois de três anos parado. Depois que casei, abandonei a academia, pois aqui onde moro as mensalidades são um absurdo. Aliás, não sei porque academia custa tão caro. Não vale o preço.

Escolhi a ProEsporte, que fica perto de casa e não é tão cara. A academia é grande, tem várias atividades, mas meu foco é musculação. Comecei com uma série de adaptação, oito treinos, mas a partir da segunda ficha, o meu treinador e amigão, Fernandinho, é quem vai me passar o treino. O foco, claro, é ciclismo.

CARNAVAL NO PARQUE DE DIVERSÕES

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Vou passar o feriado na fazenda, em Serra Negra, o ponto A do mapa. Serão quatro dias de muito MTB, pois ela fica localizada no meio do mato e é cercada de estradões por todos os lados. Enfim, é um parque de diversões! É acordar, pedalar, voltar, nadar e cervejear. E, prá melhorar, a previsão do CEPAGRI diz que o tempo será ensolarado. O cronograma já está montado e farei quatro rolês, um por dia, treinando para a Maratona Ravelli, dia 21:

Sábado - Monte Alegre do Sul
Domingo - Lindóia
Segunda-feira - Itapira 1
Terça-feira - Itapira 2

O PREÇO

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Ontem o bicho pegou. Como disse aqui, fiz um treino forte de subida na serrinha de Itatiba. Hoje, fui até Mogi-Mirim, pedal de 110 km relativamente plano. Mas, com a ausência de subidas, a tendência é socar a bota. E aí que mora o perigo.

Saí cedíssimo. Peguei a pista ainda no escuro, um perigo. Mas a temperatura estava show e o dia lindo, sem uma nuvem no céu. Até holambra, coisa linda. Dali até Mogi, só falsos planos. E cansou. Cheguei meio quebrado e ai nda tinha a volta. Sorte que os falsos planos se tornam positivos e a média subiu bem.

Mesmo assim, chegando em Campinas, o calor já estava forte e eu bem cansado. Chegeui em casa pregadão, como há muito não chegava. Tudo tem seu preço. Fiz 108 km em 3h25m, média de 32,6 km/h. No fim de semana, foram 186,5 km. Bem bom. O tempo ajudou, andei bem, foi excelente. Prá fechar, churrasco, cerveja e piscina. Melhor, impossível.

PEDAL FCMÁX

O dia nasceu perfeito, sem uma nuvem no céu. Apesar de ter sido uma madrugada quente, logo cedo a temperatura estava amena, muito boa para pedalar. Saí de casa às 06:30 h e segui para Valinhos, pela rodovia Dom Pedro. Entrei rumo a Itatiba, pela serrinha.

E subi, hein? Puxei bem e a frequência cardíaca o tempo todo ficava na casa dos 170 bpm, cerca de 80% da minha máxima. O trajeto é um dos melhores aqui da região. Além de ser "o" treino de subida, o visual é de matar. A estradinha é inteira arborizada, sombreada, com pouco tráfego, ótima para pedalar.

O asfalto merece um comentário à parte. Há um ano, o governo de São Paulo recapeou a estrada inteira. Ficou um tapete. Como nem tudo é perfeito, "esqueceram" as placas provisórias de "obras", "homens trabalhando", etc. Hoje, ainda continua bom, mas já tem rachaduras e alguns poucos buracos. As placas provisórias ainda estão lá. Até quando vai ser isso? Até quando vão fazer estas obras de merda? Poxa, qualquer zé ruela já conhece o esquema das empreiteiras de fazer mal feito para garantir o serviço de reforma. Isso já cansou.

Apesar de tudo, o treino foi excelente, andei muito bem. Fechei 77 km em 2h56m, média de 26,6 km/h. Amanhã, faria um pedal de 140 km com o pessoal da VM3, mas tenho churrasco na minha irmã e vou só até Mogi-Mirim.

FIM DE SEMANA PROMETE

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A previsão para este fim de semana é das melhores: sol e calor durante o dia e chuvas somente no final da tarde. Então, meus caros, vou me esbaldar na estrada. Para amanhã, já programei o rolê acima. Vou até Itapira pela serrinha. A novidade é que chegarei em Valinhos pela Rodovia Dom Pedro e não mais por dentro de Campinas.

É um pedal forte, com muita subida, 80 km da e volta. O visual da estrada, com belas paisagens e toda sombreada, compensa. Além disso, o tráfego é baixo e o asfalto estava um tapete. Com a chuva, não sei se continua assim. Vamos torcer para que sim.

No domingo, é quase certo que eu pedale com a VM3 Assessoria Esportiva. Será o quarto (e último) domingo seguido que eles fazem um treino na Campinas - Mogi. Prá fechar com chave de ouro, serão 140 km, com partida às 07:00 h do Alphaville.