domingo, 26 de dezembro de 2010

BRINQUEDO NOVO


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Hoje foi dia de brincar com o presente de Natal. Para começar com o pé direito, escolhi um rolê que há tempos queria fazer: Mogi Mirim - Águas de Lindóia. Além de ser uma das estradas mais bonitas pela qual já passei, os 100 km (ida e volta) têm de tudo. Estradão, falsos planos, subida de serra, descida de serra, asfalto grosso, asfalto liso, asfalto remendado. Enfim, um trajeto perfeito para testar a bike nova.

Fui até Mogi de carro e estacionei no posto na entrada da cidade. De lá, peguei o anel viário sentido Itapira. Passei por ela e segui sentido Lindóia, pela SP-147. Esta estradinha tem um visual sensacional e é feita de um sobe e desce constante. Difícil manter um mesmo ritmo por mais de 2 km nela.

Cheguei em Lindóia e comecei a subida da serra até Águas. Tesão! Subi bem legal, com movimento quase zero de carros. Nem o cassete de 23 dentes atrapalhou e consegui escalar muito bem. Dei uma voltinha por Águas e voltei. A ida passou muito rápido, talvez pela empolgação da bike nova.

Desci a serra bem forte. Puta segurança que passa a bike. Você anda a 60 km/h e parece que está a 30 km/h. De Lindóia a Itapira foi bem tranquilo, já mais familiarizado com a bike. Fechei os 105 km com 30 km/h de média. Pra um rolê novo, com bike nova e uma serra até que foi bom.

Agora as impressões da bike nova. Puta conforto que o carbono proporciona. As trepidações de asfalto grosso ou ruim chegam muito de leve ao corpo. Ela acelera muito e mantém velocidade bem fácil. Os componentes nem preciso falar. Só tenho que fazer uma regulagem fina no câmbio da frente, que está pegando na corrente quando está nos dois pinhões menores. Aprovadassa!

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

PAPAI NOEL GOOORDO



O bom velhinho já passou em casa e me deixou este mimo. Domingão é dia de estrear o presente!

sábado, 18 de dezembro de 2010

TÉ TAPIRA


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Sábadão nublado e saí para fazer um treino longo que há tempos planejava. Na verdade não tem nada de muito novo. Ao invés de parar no fim do anel viário em Mogi, estiquei até Itapira. No total, aumenta o rolê em 20 km.

Pois bem, depois de Holambra os falsos planos jão eram conhecidos. De Mogi até Itapira é pior ainda! De carro, nem parece, mas na bike... Prá piorar, o asfalto é grosso e segura a bike. Por sorte, a volta é pau puro e o asfalto do outro lado da pista é liso.

Esta semana dei uma turbinada nos treinos de perna na musculação e cheguei meio moído para o fim de semana, com bastante lactose acumulada na musculatura. Por causa disso, fui maneiro na ida, pois sabia que a quilometragem seria elevada. A volta, que é mais rápida, soltei as pernas. Terminei os 131 km com 32,6 km/h de média.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

SEMANA FRENÉTICA - DOMINGO


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O domingão prometia. Cinquenta malucos confirmaram presença na Confraternização de Fim de Ano do PEDAL, a Volta de Itupeva. Saímos de Itu com uma leve neblina em um pelotão gigantesco, muito bacana! Logo a neblina deu lugar a um sol matador e a um calor dos infernos.

Seguimos pelo Anel Viário e pegamos a SP-75, sentido Indaiatuba. Lá entramos pelo bairro de Itaici com destino a Itupeva. O ritmo estava bem leve, por conta da galera e do clima quente. Pouco antes de Itupeva, seguimos por outra estradinha, que terminou na SP-300. Este trecho foi muito legal, com um visual bem bonito.

Paramos para tomar um suco e, já quase 1 da tarde, saímos para os últimos 25 km até Itu. Ali a altimetria ajudou, apesar do vento contra. Rolou uma fuga do Yiti, do Tekapo e do Adilson Tatu, mas não consegui buscar. No final, quase 6 km só de descidas e uma subidinha de leve até Itu.

Terminei os 92 km com 28 km/h de média, bom para um passeio. E terminei a Semana Frenética com 403 km rodados, uma marca excelente. Para fechar "com chave de ouro", não vi a cobertura ao ir embora e enganchei a bike. Sorte que danificou apenas o suporte de teto e não fez nada na bike nem no carro.

sábado, 11 de dezembro de 2010

SEMANA FRENÉTICA - SÁBADO


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A semana frenética continuou neste sábado. Também com tempo parcialmente nublado e temperatura agradável, saí com destino a Artur Nogueira pela Campinas-Mogi, via Holambra e com volta pelo mesmo caminho. Um espetáculo! Também soquei a bota e fechei os 100 km com 32,5 km/h de média devido ao trecho entre Holambra e Artur, que é cheio de sobe e desce.

O Google Maps é meio burro e faz um caminho maluco entre Holambra e Artur. Por isso só tem a ida e ao contrário. Amanhã tem a Volta de Itupeva com a galera do PEDAL. O pelote vai ter 50 malucos. Vai ser show!

SEMANA FRENÉTICA - QUARTA


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Ia postar tudo de uma vez no domingo, mas resolvi fazer por partes. Esta semana está frenética. Na terça-feira, fiz um treino com intesidade bem alta e fechei 1 h de pedal com 33 km/h de média.

Na quarta-feira foi feriado em Campinas e nada melhor do que um treino longo. Fiz o rolê acima, de Campinas até a Rodovia Fernão Dias, lá em Atibaia. O tempo estava nublado, temperatura amena, sem vento, um tesão! A Rodovia Dom Pedro, apesar de seus falsos planos e da sujeira no acostamento, é boa para girar. Andei forte e fechei os 123 km com bons 33,8 km/h de média.

Na quinta e na sexta fiz uma recuperação ativa, 29 e 27 km, respectivamente.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

DOMINGÃO NO GRAMADO


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Não, não fui andar de MTB. No domingo, saí para fazer um rolê curtinho num bairro bacana de Campinas, o Gramado. Coisa rápida, 1h de treino, com subida a dar com pau e belos visuais. Às 07:00 da manhã já estava de volta em casa.

sábado, 4 de dezembro de 2010

ROLÊ NOVO NO SÁBADÃO

Chegou o fim de semana e resolvi fazer um treino novo. Saí de casa e fui até o Swiss Park, conjunto de condomínios onde ocorreu a etapa de Campinas da Copa Claro 100K. A volta completa dá 18 km, com um sobe e desce constante. O asfalto é tapete, as avenidas tem duas pistas e são largas, quase não há tráfego e, ufa (!), o visual é bem legal. A primeira foto é de lá. O Swiss Park foi construído na antiga Fazenda Bradesco e acredito que esta é a sede.

De lá, parti em direção ao bairro Reforma Agrária, já em Valinhos. Como curiosidade, a região tem este nome por ter sido a primeira reforma agrária realizada no país. A estradinha - estreita e cheia de curva - acabou de ser recapeada e corta uma porção de sítios e pequenas chácaras. Tem platação de figo e uva a cada curva, muito legal! A estradinha dá uma volta de 12 km, sai e chega do mesmo lugar. O primeiro trecho é bem rápido, cheio de descidas e retas. O segundo tem várias subidas curtas. Um tesão!

Prá finalizar, segui pela Anhangüera até até o retorno de Valinhos. Na volta, entrei pelo anel viário Magalhães Teixeira, local que sempre quis pedalar. Entretanto, os roubos de bikes por lá são frequentes, especialmente no km 5, e ali na entrada de Valinhos eu desviei. Retornei pode dentro de Campinas. Com o sobe e desce e por ser o primeiro rolê, fechei os 70 km com 29 km/h de média. Achei um bom número e gostei muito da volta. Amanhã tem mais!

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

FALA BULGARELLI!


O ciclista campineiro Otávio Bulgarelli tem motivos de sobra para comemorar a temporada 2010. O brasileiro, após três meses no Canadá, desembarcou na Itália e defendeu as cores da diletante MG Kvis Norda Pacific. Humilde, reconheceu “chegar atrasado” na Europa (por conta da idade), mas recompensou isso com dedicação e empenho.

Apesar de não obter os resultados almejados e ter a participação limitada em competições nacionais (sua equipe possuía licença polonesa, sendo impedida de disputar todas as provas diletantes na Itália), Otávio Bulgarelli convenceu e agradou. Sondado por equipes da elite, assinou com a Farnese Vini-Neri do campeão italiano Giovanni Visconti e entrou para o seleto grupo de brasileiros na elite do ciclismo mundial.

Em 2011, com novas responsabilidades, ele vive a expectativa de dividir espaço no pelotão com os maiores ciclistas do mundo. Em entrevista ao Prólogo, Bulgarelli fala da ansiedade e perspectiva para correr na próxima temporada e admite o desejo de defender a seleção brasileira no futuro.

Prólogo: Qual a avaliação que faz sobre a temporada?


O.B: Eu me esforcei muito e reconheci “meu atraso” em relação à Europa (Bulgarelli tem 26 anos de idade). Desde o momento em que cheguei à Itália conversei com meu técnico (Angelo Baldini) e disse que tinha o sonho de competir entre os profissionais. Levei tudo muito a sério, me dediquei e consegui meu grande objetivo, mesmo sem conquistar os resultados esperados.

Prólogo: Você falou sobre resultados, mas acabou tendo uma surpresa ao chegar à Itália.


O.B: Realmente tive uma grande surpresa. A minha equipe (referindo-se a MG Kvis) tinha sede na Itália, mas sua licença era polonesa. Isso limitou a minha presença em competições nacionais. Acabei participando de provas internacionais e utilizei os Granfondos para manter a performance.

Prólogo: Como foi a escolha pela ISD-Neri?


O.B: Como disse, os resultados não foram tão bons quanto eu desejava, no entanto, foram suficientes para agradar e chamar a atenção de algumas equipes. Recebi propostas da Androni Giocattoli e da ISD-Neri e optei pela segunda. Meu treinador (Baldini) tem uma boa relação com eles e isso pesou. Estou muito satisfeito.

Prólogo: Qual a expectativa para 2011?


O.B: No próximo dia 6 de dezembro embarco e fico 10 dias na Itália. Será meu primeiro contato com a equipe e a partir disso vamos estabelecer as metas para a temporada. Chego com o intuito de trabalhar e ajudar o grupo. Tenho consciência que Visconti e (Oscar) Gatto são os principais atletas do time. Vou ser o gregário que nunca fui antes e quero crescer ao longo do ano. Espero permanecer um bom tempo por lá.

Prólogo: E a seleção brasileira...


O.B: Tenho o grande sonho de defender as cores da seleção brasileira no Campeonato Mundial e nos Jogos Olímpicos. Como não temos a exposição de um Tour de France, o Mundial torna-se uma vitrine para todos nós. Foi uma pena o que aconteceu na Austrália quando estivemos representados apenas pelo Murilo Fischer (o Brasil tinha direito a três vagas).

Prólogo: Quais atletas têm potencial para defender a Seleção?


O.B: Acredito que o Rafael Andriato teve uma temporada fantástica e, não fossem os problemas de logística, era um nome certo neste último Mundial. O Gregory Panizo vem andando muito bem, assim como o Renato Seabra (líder do ranking nacional) e o Carlos Manarelli, que teve um excelente final de temporada. Seriam algumas das opções.

Prólogo: Temos uma colônia ciclística brasileira na Itália. Vocês trocam figurinhas?


O.B: Conversei com o Murilo Fischer assim que cheguei à Itália. Ele foi muito solicito e disse que se precisasse de algo ele estaria ao meu lado. Tenho contato com todos. Com o Andriato, Gideoni (Monteiro), Manarelli, todos nos damos bem.

Prólogo: Sua equipe está entre as convidadas para o Giro d’Italia. Já pensou na possibilidade de competir uma grande volta?


O.B: Sim e me motiva ainda mais. Não será fácil, mas caso esteja presente será fantástico. Competir entre os melhores ciclistas do mundo serve de motivação e vou buscar fazer o melhor e conquistar mais uma oportunidade

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

MIL EM TRINTA


Fechei com 1.000 km rodados o primeiro mês de treinos só com a road. Isso porque não rodei muito nos fins de semana, senão a marca chegaria próxima dos 1.300, 1.500 km. Gostei muito do meu desempenho - sempre com médias superiores a 31 km/h - e do comportamento da bike, que tem se saído muito bem no asfalto da cidade. Só que está imunda, coitada. Preciso lavá-la urgentemente.

Esta semana tem sido só de recuperação ativa, pois comeicei uma nova série bem pesada na musculação e estou moído. No fim de semana vou andar bem e quero fazer uns 200 km, no mínimo. Mesmo com as festas, quero terminar dezembro com uma marca melhor ainda do que a de novembro.

domingo, 28 de novembro de 2010

PÉ NA JACA - DOMINGO - MOGI


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O pedal que faria ontem ficou para hoje e acabou não rolando por completo. Eu queria ir até Itapira, um treino de uns 130 km. Mas trabalhei ontem à noite, enchi a cara de café, fui dormir quase meia-noite e ainda acordei várias vezes durante a madrugada. Conclusão: cheguei em Mogi e resolvi voltar.

Sábia decisão! Faltavam só mais 10 km até Itapira, mas estava meio quebrado e cheguei em Campinas moído. Fechei os 112 km com 32,5 km/h de média, quando o normal seria uns 34 km/h. Não tem jeito. Os treinos mais longos terão que ficar para os sábados, pois estou mais descansado. No domingão é só sair para girar, sem tanto compromisso com os resultados.

Apesar de tudo, o pedal foi um tesão! O clima estava perfeito, sem uma nuvem no céu, temperatura amena, nada de vento, enfim, um espetáculo! Fecho então o fim de semana pé na jaca com 194 km rodados. Um pouco menos do que previa, mas ainda assim um bom número.

sábado, 27 de novembro de 2010

PÉ NA JACA - SÁBADO - CIRCUITO


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Faria este pedal só amanhã, mas como tenho um compromisso, ficou para hoje, pois ele é mais curto. Montei um circuito dentro de Campinas só com rodovias, vias expressas e avenidas sem tráfego. O trajeto passa por Barão Geraldo, distrito que gosto muito. Além de ser todo arborizado, foi recapeado há pouco tempo e os asfalto está novinho.

O circuito tem um total de 27 km. Metade dele é rápida - com velocidade média acima de 40 km/h - e outra é mais lenta, com algumas subidas onde se anda a 20, 21 km/h. Fora que tem muitas desacelerações por conta dos semáforos e esquinas dentro da cidade. Conclusão: fechei os 82 km das três voltas que dei em 31,2 km/h. Acabou sendo até bom, pois esperava uma média menor. Amanhã tem Campinas-Mogi. Coisa longa, com mais de 100 km.

sexta-feira, 26 de novembro de 2010

METENDO O PÉ NA JACA


Preguiça o escambau! Este fim de semana vou meter o pé jaca e pedalar prá burro. Se tudo der certo, vou fazer no mínimo 210 km nos dois dias. Mas quero fazer perto de 250 km. Vamos ver se rola.

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

MENOS DO QUE DEVERIA


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Confesso que a preguiça me abateu neste último fim de semana. Havia planejado fazer pelo menos uns 200 km nos dois dias e fiz só 30. Sábado acordei meio de ressaca, pois saí com um casal de amigos na sexta. Umas cervejinhas a mais e alimentação incorreta me fizeram acordar péssimo. Fui melhorar quase 09:00 h e então fui até o pedágio de Jaguariúna. Pelo menos a média foi alta: 34,5 km/h. No domingo, repeteco do sábado. Acordei não muito legal e nem fui girar.

E hoje foi quase. Acordei mais tarde do que deveria, pois estava pregado de sono. Eu ia "dar balão" na bike mais uma vez, mas os 5% de força de vontade que me restavam falaram mais alto e saí para a estrada. Fiz novamente os 30 km de Campinas-Pedágio-Campinas com uma médio mais alta ainda: 35 km/h. No próximo fim de semana não haverá nem cerveja, nem desculpas. A intenção é fazer uns 220 km nos dois dias, ô se vou!

segunda-feira, 15 de novembro de 2010

FERIADO DE NOVOS CAMINHOS

Feriado prolongado e resolvi pedalar por novos caminhos na região.


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SÁBADO - 13/11/2010

No sábado fui fazer um rolê que há tempos queria fazer. Tempo frio, chuva na madrugada e bastante vento. Saí de Campinas, fui até Holambra pela Campinas-Mogi, segui sentido Artur Nogueira, depois peguei para Cosmópolis, Paulínia e Campinas.

Até Holambra foi o de sempre. De Holambra a Artur Nogueira peguei uma estradinha secundária recém recapeada, um tesão! Relevo tranquilo, pouco tráfego, visual legal. De Artur Nogueira até a REPLAN, em Paulínia, bom também.

Ali começou a ficar ruim. O asfalto do acostamento piorou, havia muitos caminhões-tanque, fora o vento contra enchendo o saco. Quando o trânsito melhorou, o acostamento continuava péssimo. Chegando em Paulínia entrei sentido Rhodia-Barão Geraldo e voltei por dentro.

Fechei os 104 km com 31 km/h de média. Nao fosse o vento contra, teria feito uns 33 km/h tranquilamente, pois a altimetria é sossegada.
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SEGUNDA-FEIRA - 15/11/2010

Para a segunda separei um Campinas-Bragança Paulista. Com tempo perfeito, sem vento, céu azul e temperatura amena, peguei a Dom Pedro e fui até Itatiba. De lá, segui pela SP-63 até Bragança. A estrada tem asfalto ótimo, um visual sensacional, pouco trânsito e, como a Dom Pedro, é feita de falsos planos negativos.

Cheguei em Bragança com 28,1 km/h de média e voltei. Os falsos planos se tornaram leves descidas no retorno e consegui fechar os 125 km com 31 km de média. Ainda apareceu outro ciclista na minha roda na Dom Pedro e revezamos, elevando a média. Acabou sendo bom e este percurso entrou para minha lista de rolês frenquentes.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

EM 2011 NÃO ME ESCAPA





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Ontem rolou o Granfondo 2010 entre Ubatuba (SP) e Paraty (RJ). Organizada pela Federação Paulista de Ciclismo, a prova percorre a maravilhosa Rio-Santos e tem o Granfondo (160 km, Ubatuba-Paraty-Ubatuba) e o Mediofondo (106 km, Ubatuba-Divisa de Estado-Ubatuba).

Apesar da chuva de sábado, o tempo amanhaceu maravilhoso no domingo e disseram que a prova foi um espetáculo. Nem o asfalto grosso demais, que causou muita trepidação, foi problema. Ano que vem eu vou com certeza! O Mediofondo não me escapa e não me escapa mesmo!

ROLÊ NOVO


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O domingo nasceu sem um nuvem no céu. Eu estava em Vinhedo e meu projeto era seguir pela Anhanguera, pegar a Bandeirantes ali em Jundiaí e seguir por ela até o entrocamento com a Anhanguera, um pouco mais à frente. No entanto, peguei a SP-300, sentido Itu, pois nunca havia pedalado por ela.

Com muito sobe-e-desce, fui até entrada para Cabreúva e voltei. O visual é lindo, com a Serra do Japi ao lado o tempo todo. Retornei pelas vicinais de Jundiaí e Louveira, um tesão também. No total foram 88 km, com regulares 30,5 km/h de média, culpa do relevo meio chatinho.

sábado, 6 de novembro de 2010

EM CIMA DA PINTA


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Frente fria novamente no fim de semana. Que beleza! A chuva deu uma brecha e corri para Vinhedo pela Anhangüera, com direito a uma esticadinha até Loveira. O plano era ir até o entroncamento com a Bandeirantes, em Jundiaí, mas infelizmente não foi possível. Com vento a favor, voei na estrada. Fiz os 35 km em 1h redondo. Cheguei e a chuva desabou.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

34,5 KM/H


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Não sei como pude demorar tanto para começar a treinar de road diariamente na cidade. Hoje fiz este treininho de 1h do mapa e o resultado está aí no título, uma das minhas melhores marcas registradas pelas avenidas de Campinas. Acredito que a musculação também está ajudando. Fim de semana vai ser de muito pedal. Vou estar em Vinhedo e vou pedalar por lá.

terça-feira, 2 de novembro de 2010

FOLGA PROLONGADA


Depois de uma semana de treinamento intenso, um merecido descanso. Na verdade, minha intenção era treinar na segunda e fazer um longo nesta terça de feriado. Só que a viagem para Maceió, apesar de muito boa, foi mais cansativa do que imaginei. Ontem não tive condições de acordar e pedalar. Mesmo tendo ficado na cama, passei o dia com um sono absurdo.

Quando achei que iria dormir cedo para andar hoje, me apareceu um churrasquinho na casa de amigos recém-casados. Não havia como recusar. Conclusão: cheguei tarde e moído e não consegui acordar e sair. Achei por bem ficar hoje em casa e descansar por completo. Amanhã volto à rotina e quero andar muito no fim de semana.

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

TOTALMENTE EXCELENTE


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Como diria Paulo Bonfá. Minha semana foi de alto nível. Aposentei a híbrida e passei a treinar com a minha road. Diferença absurda!! Minha médias subiram bastante, coisa de 2, 3 km/h. O melhor é que a frequência cardíaca média não se alterou e, em alguns dias, foi até menor. Ou seja, mais velocidade com esforço menor. Fiquei muito feliz.

Também comecei uma nova série de exercícios de musculação, com bons exercícios para as pernas. Estou trabalando forte os grupos musculares que mais uso no ciclismo. Os resultados virão, tenho certeza, e devo começar a temporada 2011 "na ponta dos cascos", como diz meu brother Adriano.

Para fechar com chave de ouro, fiz um rolê maior na manhã de hoje. Fui visitar dois distritos de Campinas, primeiro Sousas e depois Barão Geraldo. Pedalzinho excelente, com 51 km no total e bons 30,5 km/h de média (muitas subidas e falsos planos). Hoje à noite embarco para Maceió para passar o fim de semana. Merecido descanso na praia
.

domingo, 24 de outubro de 2010

VOLTA DE SP - FINAL


O ciclista Gregolry Panizo (DataRo) assegurou a camisa amarela e sagrou-se bicampeão do Tour doBrasil/ Volta Ciclística de São Paulo, neste domingo, após completar a 9ª e última etapa da competição - percurso de 50 km entre Jundiaí e São Paulo, vencido por Antonio Nascimento (Memorial/ Prefeitura de Santos/ Giant).

Em 2008, Panizo venceu a prova pela primeira vez, e repetiu o feito este ano, superando os problemas no joelho que vinham limitando seu desempenho no primeiro semestre. O paranaense assumiu a liderança da Volta de São Paulo no sábado; atacando de maneira eficiente na serra de Campos do Jordão.

“Entrei nesta etapa com o pensamento de administrar o resultado e chegar junto com o pelotão. Deu tudo certo e agora quero comemorar muito com a equipe e minha esposa Valéria”, festejou o ciclista de 25 anos.

"Meu objetivo sempre é vencer o Tour do Brasil e desta vez não foi diferente. É uma das melhores provas de estrada do país e espero ganhar mais vezes", encerrou o atleta.

Tonho é o Rei da Montanha

Antonio Nascimento, o Tonho – conquistou a 9ª etapa da Volta de São Paulo ao completar o percurso de 50 km entre Jundiaí e São Paulo com o tempo de 1h05min21s, ficando à frente de Francisco Chamorro (São José dos Campos) e Aníbal Borrajo (Jamis Sutter).

Campeão da primeira edição da Volta, em 2004, Tonho faturou o tetracampeonato de montanha ao vencer o com o neozelandês Jeremy Yates (Nova Zelândia). "Eu nunca entro nas provas pensando em ganhar etapas de Montanha. As oportunidades aparecem e eu procuro aproveitar, mas sempre tomando cuidado para não prejudicar o resultado final. Fico muito feliz por ter conquistado quatro vezes a disputa de Montanha.”

Magno Prado e Simon fazem bonito

Antes da 8ª etapa, disputada entre Pindamonhangaba e Campos do Jordão, a equipe do Vale do Paraíba era soberana e não parecia ameaçada pelos demais ciclistas e times dentro da competição. No entanto, um grande desempenho de Gregolry Panizo e Renato Seabra (DataRo) e um erro na tática de prova mudaram o destino da Volta de SP.

Ainda assim, Magno Prado, vencedor da etapa em São Carlos, terminou com o vice-campeonato, com uma desvantagem de 54s em relação a Panizo. Já o argentino Edgardo Simon mostrou regularidade e ficou com o título na classificação por pontos, repetindo o feito de 2008.

"O nível da competição foi muito alto, com equipes estrangeiras fortes. Obviamente que o objetivo era a classificação geral, mas também é muito importante essa vitória por pontos. Estou feliz com o bicampeonato."

Classificação da 9ª etapa

1- Antonio Nascimento (Memorial/Santos/Giant) - 1h05min21s (13 s bonificação)
2- Franciso Chamorro (São José dos Campos) - 1h05min23s (6 s bonificação)
3- Anibal Borrajo (Jamis Sutter/EUA) - mesmo tempo (4 s bonificação)
4- Gonzalo Miranda (OGM/Chile) - mt
5- Edgardo Simon (Funvic/Marcondes Cesar/Pindamonhangaba) - mt
6- Michel Garcia (Memorial/Santos/Giant) - mt
7- Tyler Wren (Jamis Sutter/EUA) - mt
8- Luiz Ortiz Jr. (Seleção Paulista) - mt
9- Sean Joyce (Blackpeloton/Cicloravena/Nova Zelândia) - mt
10- Glauber Nascimento (Suzana/GTK/Ciclomania) – MT

Classificação após a 9ª etapa

1- Gregolry Panizo (DataRo/Foz do Iguaçu) - 24h56min37s
2- Magno Nazaret (Funvic/Marcondes Cesar/Pindamonhangaba) - a 54 s
3- Renato Seabra (DataRo/Foz do Iguaçu) - a 59 s
4- Maurício Morandi (São José dos Campos) - a 1min18s
5- Antonio Nascimento (Memorial/Santos/Giant) - a 1min43s
6- Fábio Ribeiro (Suzano/GTK/Ciclomania) - a 3min27s
7- Flávio Santos Cardoso (Funvic/Marcondes Cesar/Pindamonhangaba) - a 3min32
8- Edgardo Simon (Funvic/Marcondes Cesar/Pindamonhangaba) - a 3min55s
9- Andre Pulini (Memorial/Santos/Giant) - a 4min02s
10- Jeremy Yates (Blackpeloton/Cicloravena/Nova Zelândia) - a 4min14s

Classificação por equipes

1-DataRo/Foz do Iguaçu - 74h57min01s
2 - Funvic/Marcondes Cesar/Pindamonhangaba - a 1min54s
3- GRCE Memorial/Pref Santos/Giant - a 3min20s
4- São José dos Campos - a 8min34s
5- Avaí/FME Florianópolis/APGF - 12min38s

Classificação de montanha

1-Antonio Nascimento (Santos) - 23 pontos
2- Jeremy Yates - 20 pontos
3- Gregolry Panizo (Foz do Iguaçu) - 14 pontos

Classificação por pontos

1- Edgardo Simon (Pindamonhangaba) - 40 pontos
2- Antonio Nascimento (Santos) - 40
3- Flávio Santos Cardoso (Pindamonhangaba) - 22 pontos

VOLTA DE SP - 8ª ETAPA






Neste sábado, a “etapa rainha” do Tour do Brasil/ Volta Ciclística de São Paulo reservou uma reviravolta dentro da competição. O ciclista Gregolry Panizo (Clube DataRo de Ciclismo) venceu a oitava etapa com chegada em Campos do Jordão, após superar o duríssimo trecho de serra, e assumiu a liderança da prova.

Escapado desde a metade do percurso em Santo Antonio do Pinhal - junto com seu companheiro Renato Seabra e Maurício Morandi (São José dos Campos), Gregolry Panizo acelerou o ritmo nos quilômetros finais e completou a prova com o tempo de 1h45min47s. Seabra e Morandi garantiram a segunda e terceira colocações, respectivamente, com 1min15s de atraso para Panizo.

O resultado pôs fim a hegemonia da equipe de Pindamonhangaba – vencedora de seis etapas até o momento, e derrubou o trabalho “quase” perfeito do time vale-paraibano que detinha as três primeiras posições na classificação geral com Flávio Cardoso, Magno Nazaret e Edgardo Simon.

Campeão da Volta de São Paulo 2008, Gregolry Panizo sofreu com consecutivas lesões na temporada passada – principalmente no menisco - e cogitou abandonar a carreira com receio de não recuperar a performance anterior. “Foram momentos muito difíceis, fiquei deprimido e não pensava que pudesse recuperar o alto nível”, declarou o ciclista após cruzar a meta.

Na Volta do Paraná, realizada em junho, Panizo conseguiu obter a quarta posição no geral, e provou estar recuperado dos problemas no joelho, o que o fez recuperar a motivação. “Foi um resultado muito importante, porque recuperei a confiança e percebi que poderia render mais. As dores simplesmente sumiram, minha motivação voltou e hoje conquistamos esse resultado maravilhoso”, festejou Gregolry.

O técnico Hernandes Quadri comemorou o resultado obtido pela equipe paranaense que, de uma vez por todas, apaga a mancha do doping em cinco membros do time em 2009, e coloca a DataRo na liderança por equipes. “Todos cumpriram o planejamento traçado e estão de parabéns. Mas agora precisamos manter a calma para chegarmos juntos na etapa final”

Desatenção e prejuízo para Pindamonhangaba

Soberana até então na competição, a equipe Funvic/Marcondes Cesar/ Pindamonhangaba viu todo o trabalho feito até a 7ª etapa cair por terra. O desempenho catastrófico do time no estágio entre Pindamonhangaba e Campos do Jordão fez com que o time do Vale do Paraíba perdesse não apenas o primeiro lugar no individual geral como também por equipes.

Dos comandados por Benedito Tadeu, o Kid, apenas o recém chegado Magno Nazaret conseguiu manter-se entre os primeiros. O ciclista terminou em quinto lugar – 2min02s atrás de Gregolry Panizo, e manteve a segunda posição no geral. Já Flávio Cardoso, que iniciou o dia com a camisa amarela, despencou para o sétimo lugar após um tímido desempenho na subida da serra.

Três ciclistas da equipe de Pinda abandonaram a Volta de São Paulo neste sábado. Roberto Pinheiro, Hector Aguilar e Marcelo Moser. Benedito Tadeu, o Kid, não escondeu o desapontamento e frustração com a reviravolta, mas reconheceu o equívoco na tática da equipe. “Acabamos escolhendo a tática errada e fomos prejudicados. Perdemos para nós mesmo, mas faz parte. Estou tranqüilo e acredito que tudo isso servirá de lição para todos nós.”

Decisão em São Paulo

Neste domingo, às 6h50, os 111 ciclistas que permanecem na competição largam da rodovia dos Bandeirantes (SP 348), no km 48, em Jundiaí, com destino ao Complexo Viário Jornalista Roberto Marinho (Ponte Estaiada), com chegada prevista para as 8 horas da manhã.

Apesar da vantagem sobre os adversários, o título ainda não está garantido para Gregolry Panizo. Prova disso aconteceu há dois anos, quando uma fuga quase colocou o título do paranaense a perder. Na ocasião, Panizo utilizou como tática seguir junto com os escapados e assegurou seu primeiro triunfo na Volta de São Paulo.


Classificação 8ª Etapa

Classificação Geral

sábado, 23 de outubro de 2010

FRENTE FRIA


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Novamente São Pedro deu de presente a nós paulistas uma frente fria no fim de semana. O sábado amanheceu com o tempo totalmente fechado, com aquela cara de que chove a qualquer momento. O plano de fazer um rolê novo, entrando por Holambra até Artur Nogueira e retornando por Cosmópolis e depois Paulínia, foi literalmente por água abaixo.

Como não queria pedalar no rolo, aproveitei que ainda estava seco e fui para a estrada. Antes arriscar uma Campinas-Mogi molhada do que escorregar de novo no Taquaral, como no último sábado. Fui até o pedágio e fechei os 30 km com razoáveis 33,3 km/h de média. Não estava ventando e dava para ter forçado mais. Vamos ver se amanhã consigo fazer meu treino longo.

VOLTA DE SP - 7ª ETAPA






Após passar três etapas em jejum, a equipe de Pinda voltou a subir no lugar mais alto do pódio durante o Tour do Brasil/ Volta Ciclística de São Paulo. O argentino Edgardo Simon conquistou seu segundo triunfo na competição ao completar o percurso de 180 km entre Atibaia e Pindamonhangaba.

Simon marcou o tempo de 4h14min24s e superou no sprint final seu compatriota Alejandro Borrajo (Jamis Sutter – EUA) e o uruguaio Hector Aguilar (Funvic/Marcondes Cesar/ Pindamonhangaba), segundo e terceiro respectivamente.O camisa amarela Flávio Cardoso Santos terminou na 13ª posição – no mesmo tempo de Simon- e manteve a liderança da prova.

"Foi uma etapa especial, é incrível vencer na nossa própria casa, nos dedicamos muito para a prova de hoje, chegar aqui e encontrar nossos amigos e parentes e as pessoas torcendo para nós é muito emocionante!"declarou Simon, líder na classificação por pontos.

Na disputa pela classificação de montanha, Antonio Nascimento (Memorial/ Prefeitura de Santos/ Giant) retomou o primeiro lugar, ao pontuar na única meta de montanha da etapa, chegando aos 18 pontos – um a mais que o neozelandês Jeremy Yates (Blackpeloton/Cicloravena).

Neste sábado acontece a “etapa rainha” da Volta de São Paulo, um percurso entre Pindamonhangaba e Campos do Jordão, que deverá proclamar o campeão da competição.


Classificação 7ª Etapa

Classificação Geral

sexta-feira, 22 de outubro de 2010

VOLTA DE SP - 6ª ETAPA






O neozelandês Jeremy Yates (Blackpeloton Cicloravena /Nova Zelândia) venceu a 6ª etapa do Tour do Brasil / Volta Ciclística do Estado de São Paulo, após 140 quilômetros entre as cidades de Sorocaba e Atibaia. O resultado pode ser considerado de suma importância para a equipe neozelandesa, que no último ano não havia conquistado nenhuma vitória na competição.

O percurso foi marcado pelas diversas ascensões e curvas, com os últimos quilômetros marcados por trechos de paralelepípedos. Yates, que fez parte de um grupo escapado desde o início da etapa, conseguiu abrir uma boa margem para os demais ciclistas e cruzou a meta sozinho.

Já o alemãoBjorn Thuray (RSC Komet Ludwigsburg) terminou na segunda colocação – 18 segundos atrás de Jeremy Yates. O melhor brasileiro na etapa foi Flávio Reblin (Avaí/Florianópolis) que ficou com a terceira posição.

Campeão do Tour do Brasil/ Volta Ciclística de São Paulo em 2008, o ciclista Gregolry Panizo (Clube DataRo de Ciclismo) assegurou o quarto lugar.

Na classificação geral não houve alterações, no entanto, Magno Nazaret conseguiu preciosos 15 segundos de vantagem sobre seu companheiro e camisa amarela Flávio Cardoso, e acirrou ainda mais a disputa pelo título da competição.


quarta-feira, 20 de outubro de 2010

VOLTA DE SP - 5ª ETAPA





O ciclista Francisco Chamorro (São José dos Campos) venceu a 5ª etapa da Volta Ciclística de São Paulo, após percorrer 59 km entre as cidades de Indaiatuba e Sorocaba. Em uma etapa para os sprinters, o argentino cruzou a meta com o tempo de 1h19min47s, ficando à frente de Aníbal Borrajo (Jamis Sutter – EUA) e Hector Aguilar (Funvic/Marcondes Cesar/Pindamonhangaba).

O resultado presenteia Chamorro, um dos remanescentes na ex-equipe Scott, que conquistou a primeira vitória nesta nova fase da equipe de São José dos Campos e marca o recomeço do time joseense.

“Estou muito contente com o resultado. Essa prova tinha minha característica e meus companheiros me ajudaram muito quando assumimos a prova nos três quilômetros finais para o sprint final.”

Na classificação geral, o brasileiro Flávio Cardoso, de Pindamonhangaba, segue com a camisa amarela. Na segunda e terceira colocação também aparecem dois atletas da equipe do Vale do Paraíba – Magno Nazaret e Edgardo Simon.


Classificação 5ª Etapa

VOLTA DE SP - 4ª ETAPA




O argentino Alejandro Borrajo, da equipe norte-americana, faturou a parte de estrada da quarta etapa do Tour Brasil / Volta Ciclística de São Paulo, quebrando a hegemonia de Pindamonhangaba depois de quatro etapas, incluindo um excelente desempenho no contrarrelógio da manhã desta terça-feira.

Os ciclistas largaram às 13h30 desta terça-feira na praça Boa Morte, em Rio Claro, e pedalaram por 124,2 quilômetros, debaixo de um sol que chegou a 30 graus, até a avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, em Indaiatuba. Antes, pela manhã, os atletas disputaram a prova de contra-relógio com temperatura que variou entre 16 e 20 graus, em São Carlos, com vitória de Magno Nazaret, de Pindamonhangaba. Mesmo assim, a média de velocidade superou a casa dos 43 km por hora.

"O dia foi muito desgastante. Tivemos contra-relógio em que eu consegui me poupar para chegar bem na parte de estrada. Pretendo ganhar mais etapas e ajudar meu time. Mas a cada dia que passa o cansaço de todos aumenta.", afirmou Borrajo, que completou o percurso em 2h50min19s (média horária de 43,754 km/h). Mesmo com a vitória, o ciclista está na 72ª colocação na classificação geral..

Na segunda posição ficou o veterano Daniel Rogelin, de São José dos Campos, que vem mostrando estar em boa forma aos 38 anos. Ele terminou a etapa desta segunda-feira no quinto lugar.

"Precisava muito de um resultado como este e tento melhorar a cada dia. Estou em um estágio da minha carreira em que penso em ajudar muito a minha equipe e passar ensinamento aos mais jovens", contou o atleta que disputou os Jogos Olímpicos de Atlanta (EUA), em 1996, foi bicampeão da Volta de Santa Catarina, bicampeão do Brasileiro de Resistência, entre outros.

"Tenho 38 anos de idade e 25 de ciclismo. Muitos desistiram no meio do caminho e eu fiquei firme. Isso é gratificante, ainda mais fazendo um bom resultado como este", finalizou. Na terceira posição ficou Fabiano Mota, de Santos, atual 12º lugar da prova.

Antonio Nascimento, do time de Santos, venceu um dos prêmios de montanha e está na liderança da categoria, com 13 pontos. Felipe Delai, de Foz do Iguaçu, ganhou a outra. Hector Figueiras, de Pindamonhangaba, levou a única meta volante da etapa. O líder nesse quesito é Edgardo Simon, também de Pinda, com 28 pontos.

Com as duas etapas de hoje, Flávio Cardoso continua na liderança da competição, seguido por dois companheiros da equipe Funvic/Marcondes César/Pindamonhangaba, Magno Prado e Edgardo Simon.

Transição e descanso

Quinta etapa terá 65 quilômetros - A quinta etapa do Tour do Brasil / Volta Ciclística de São Paulo terá 65 quilômetros de percurso entre Indaiatuba e Sorocaba e servirá para amenizar o desgaste dos atletas. A etapa curta largará na avenida Engenheiro Fábio Roberto Barnabé, às 6h50. A chegada será na avenida Dom Aguirre, no Parque das Águas, em Sorocaba, por volta 8 horas da manhã.

Esta etapa passará pelas rodovias Santos Dumont (SP 075), Castelo Branco (SP 280), Prefeito Helio Steffen (SP 075) e Senador José Ermírio de Moraes (SP 075). Salto e Itu são as cidades que a caravana passará. A etapa terá apenas uma meta volante e nenhum prêmio de montanha pelo percurso ser plano.

segunda-feira, 18 de outubro de 2010

VOLTA DE SP - 3ª ETAPA





Flávio Cardoso (Funvic/ Marcondes Cesar/ Pinda), enfim, quebrou a hegemonia dos estrangeiros nesta Volta de São Paulo 2010. O brasileiro venceu a 3ª etapa da competição – um percurso de 173 km entre Bauru e São Carlos, e de quebra vestiu a camisa amarela e tornou-se o novo líder da prova.

Cardoso completou o estágio em 4h23min e garantiu a terceira vitória em três etapas disputadas para a equipe de Pindamonhangaba. Antes, o argentino Edgardo Simon e o uruguaio Hector Figueiras haviam subido no lugar mais alto do pódio.

O ciclista da equipe vale-paraibana superou no sprint final Fabio Ribeiro (Suzano/Ecus/GTK/Ciclomania/Protec). Ambos terminaram escapados do restante do pelotão.. Simon assegurou a terceira posição: seguido pelo chileno Gonzalo Miranda (OGM-Chile).

Com o resultado, Flávio Cardoso assumiu a liderança no individual geral e na classificação de montanha, e tem uma vantagem de 16 segundos para Fábio Ribeiro. Camisa amarela nas duas primeiras etapas, Edgardo Simon aparece no terceiro lugar no geral – com um atraso de 58s em relação ao companheiro de equipe.

Dois atletas pegam carona ilegal e são eliminados

Oliver Hack, da equipe da Alemanha, e Edson Ponciano, da Seleção Paulista foram eliminados por atitude antidesportiva. Os atletas pegaram carona em carros de apoio, ato proibido pelo regulamento, e estão fora da competição. O clima instável na maior parte do percurso provocou várias quedas, sem gravidade. Mesmo assim, oito ciclistas desistiram da competição nesta etapa.

Classificação da Etapa

1-Flávio Cardoso (Funvic/Marcondes Cesar/Pindamonhangaba) - 4h23min00s (13 s bonificação)
2-Fabio Ribeiro (Suzano/GTK/Ciclomania) - 4h23min08s (8 s bonificação)
3-Edgardo Simon (Funvic/Marcondes Cesar/Pindamonhangaba) - 4h23min59s (4 s bonificação)
4-Gonzalo Miranda (OGM/Chile) - mesmo tempo
5-Daniel Rogelin (São José dos Campos) - mt
6-Thiago Damasceno (São Francisco Saúde/KHS/Ribeirão Preto) - mt
7-Nicolas Frey (Jamis Sutter/EUA) - mt
8-Fabiano Mota (Memorial/Santos/Giant) - mt
9-Renato Ruiz (São Caetano/PZRacing/Kuruma) - mt (1 s bonificação)
10-Louis Crosby (Blackpeloton/Cicloravena/Nova Zelândia) - mt