domingo, 26 de dezembro de 2010

BRINQUEDO NOVO


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Hoje foi dia de brincar com o presente de Natal. Para começar com o pé direito, escolhi um rolê que há tempos queria fazer: Mogi Mirim - Águas de Lindóia. Além de ser uma das estradas mais bonitas pela qual já passei, os 100 km (ida e volta) têm de tudo. Estradão, falsos planos, subida de serra, descida de serra, asfalto grosso, asfalto liso, asfalto remendado. Enfim, um trajeto perfeito para testar a bike nova.

Fui até Mogi de carro e estacionei no posto na entrada da cidade. De lá, peguei o anel viário sentido Itapira. Passei por ela e segui sentido Lindóia, pela SP-147. Esta estradinha tem um visual sensacional e é feita de um sobe e desce constante. Difícil manter um mesmo ritmo por mais de 2 km nela.

Cheguei em Lindóia e comecei a subida da serra até Águas. Tesão! Subi bem legal, com movimento quase zero de carros. Nem o cassete de 23 dentes atrapalhou e consegui escalar muito bem. Dei uma voltinha por Águas e voltei. A ida passou muito rápido, talvez pela empolgação da bike nova.

Desci a serra bem forte. Puta segurança que passa a bike. Você anda a 60 km/h e parece que está a 30 km/h. De Lindóia a Itapira foi bem tranquilo, já mais familiarizado com a bike. Fechei os 105 km com 30 km/h de média. Pra um rolê novo, com bike nova e uma serra até que foi bom.

Agora as impressões da bike nova. Puta conforto que o carbono proporciona. As trepidações de asfalto grosso ou ruim chegam muito de leve ao corpo. Ela acelera muito e mantém velocidade bem fácil. Os componentes nem preciso falar. Só tenho que fazer uma regulagem fina no câmbio da frente, que está pegando na corrente quando está nos dois pinhões menores. Aprovadassa!

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

PAPAI NOEL GOOORDO



O bom velhinho já passou em casa e me deixou este mimo. Domingão é dia de estrear o presente!

sábado, 18 de dezembro de 2010

TÉ TAPIRA


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Sábadão nublado e saí para fazer um treino longo que há tempos planejava. Na verdade não tem nada de muito novo. Ao invés de parar no fim do anel viário em Mogi, estiquei até Itapira. No total, aumenta o rolê em 20 km.

Pois bem, depois de Holambra os falsos planos jão eram conhecidos. De Mogi até Itapira é pior ainda! De carro, nem parece, mas na bike... Prá piorar, o asfalto é grosso e segura a bike. Por sorte, a volta é pau puro e o asfalto do outro lado da pista é liso.

Esta semana dei uma turbinada nos treinos de perna na musculação e cheguei meio moído para o fim de semana, com bastante lactose acumulada na musculatura. Por causa disso, fui maneiro na ida, pois sabia que a quilometragem seria elevada. A volta, que é mais rápida, soltei as pernas. Terminei os 131 km com 32,6 km/h de média.

segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

SEMANA FRENÉTICA - DOMINGO


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O domingão prometia. Cinquenta malucos confirmaram presença na Confraternização de Fim de Ano do PEDAL, a Volta de Itupeva. Saímos de Itu com uma leve neblina em um pelotão gigantesco, muito bacana! Logo a neblina deu lugar a um sol matador e a um calor dos infernos.

Seguimos pelo Anel Viário e pegamos a SP-75, sentido Indaiatuba. Lá entramos pelo bairro de Itaici com destino a Itupeva. O ritmo estava bem leve, por conta da galera e do clima quente. Pouco antes de Itupeva, seguimos por outra estradinha, que terminou na SP-300. Este trecho foi muito legal, com um visual bem bonito.

Paramos para tomar um suco e, já quase 1 da tarde, saímos para os últimos 25 km até Itu. Ali a altimetria ajudou, apesar do vento contra. Rolou uma fuga do Yiti, do Tekapo e do Adilson Tatu, mas não consegui buscar. No final, quase 6 km só de descidas e uma subidinha de leve até Itu.

Terminei os 92 km com 28 km/h de média, bom para um passeio. E terminei a Semana Frenética com 403 km rodados, uma marca excelente. Para fechar "com chave de ouro", não vi a cobertura ao ir embora e enganchei a bike. Sorte que danificou apenas o suporte de teto e não fez nada na bike nem no carro.

sábado, 11 de dezembro de 2010

SEMANA FRENÉTICA - SÁBADO


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A semana frenética continuou neste sábado. Também com tempo parcialmente nublado e temperatura agradável, saí com destino a Artur Nogueira pela Campinas-Mogi, via Holambra e com volta pelo mesmo caminho. Um espetáculo! Também soquei a bota e fechei os 100 km com 32,5 km/h de média devido ao trecho entre Holambra e Artur, que é cheio de sobe e desce.

O Google Maps é meio burro e faz um caminho maluco entre Holambra e Artur. Por isso só tem a ida e ao contrário. Amanhã tem a Volta de Itupeva com a galera do PEDAL. O pelote vai ter 50 malucos. Vai ser show!

SEMANA FRENÉTICA - QUARTA


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Ia postar tudo de uma vez no domingo, mas resolvi fazer por partes. Esta semana está frenética. Na terça-feira, fiz um treino com intesidade bem alta e fechei 1 h de pedal com 33 km/h de média.

Na quarta-feira foi feriado em Campinas e nada melhor do que um treino longo. Fiz o rolê acima, de Campinas até a Rodovia Fernão Dias, lá em Atibaia. O tempo estava nublado, temperatura amena, sem vento, um tesão! A Rodovia Dom Pedro, apesar de seus falsos planos e da sujeira no acostamento, é boa para girar. Andei forte e fechei os 123 km com bons 33,8 km/h de média.

Na quinta e na sexta fiz uma recuperação ativa, 29 e 27 km, respectivamente.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

DOMINGÃO NO GRAMADO


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Não, não fui andar de MTB. No domingo, saí para fazer um rolê curtinho num bairro bacana de Campinas, o Gramado. Coisa rápida, 1h de treino, com subida a dar com pau e belos visuais. Às 07:00 da manhã já estava de volta em casa.

sábado, 4 de dezembro de 2010

ROLÊ NOVO NO SÁBADÃO

Chegou o fim de semana e resolvi fazer um treino novo. Saí de casa e fui até o Swiss Park, conjunto de condomínios onde ocorreu a etapa de Campinas da Copa Claro 100K. A volta completa dá 18 km, com um sobe e desce constante. O asfalto é tapete, as avenidas tem duas pistas e são largas, quase não há tráfego e, ufa (!), o visual é bem legal. A primeira foto é de lá. O Swiss Park foi construído na antiga Fazenda Bradesco e acredito que esta é a sede.

De lá, parti em direção ao bairro Reforma Agrária, já em Valinhos. Como curiosidade, a região tem este nome por ter sido a primeira reforma agrária realizada no país. A estradinha - estreita e cheia de curva - acabou de ser recapeada e corta uma porção de sítios e pequenas chácaras. Tem platação de figo e uva a cada curva, muito legal! A estradinha dá uma volta de 12 km, sai e chega do mesmo lugar. O primeiro trecho é bem rápido, cheio de descidas e retas. O segundo tem várias subidas curtas. Um tesão!

Prá finalizar, segui pela Anhangüera até até o retorno de Valinhos. Na volta, entrei pelo anel viário Magalhães Teixeira, local que sempre quis pedalar. Entretanto, os roubos de bikes por lá são frequentes, especialmente no km 5, e ali na entrada de Valinhos eu desviei. Retornei pode dentro de Campinas. Com o sobe e desce e por ser o primeiro rolê, fechei os 70 km com 29 km/h de média. Achei um bom número e gostei muito da volta. Amanhã tem mais!

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

FALA BULGARELLI!


O ciclista campineiro Otávio Bulgarelli tem motivos de sobra para comemorar a temporada 2010. O brasileiro, após três meses no Canadá, desembarcou na Itália e defendeu as cores da diletante MG Kvis Norda Pacific. Humilde, reconheceu “chegar atrasado” na Europa (por conta da idade), mas recompensou isso com dedicação e empenho.

Apesar de não obter os resultados almejados e ter a participação limitada em competições nacionais (sua equipe possuía licença polonesa, sendo impedida de disputar todas as provas diletantes na Itália), Otávio Bulgarelli convenceu e agradou. Sondado por equipes da elite, assinou com a Farnese Vini-Neri do campeão italiano Giovanni Visconti e entrou para o seleto grupo de brasileiros na elite do ciclismo mundial.

Em 2011, com novas responsabilidades, ele vive a expectativa de dividir espaço no pelotão com os maiores ciclistas do mundo. Em entrevista ao Prólogo, Bulgarelli fala da ansiedade e perspectiva para correr na próxima temporada e admite o desejo de defender a seleção brasileira no futuro.

Prólogo: Qual a avaliação que faz sobre a temporada?


O.B: Eu me esforcei muito e reconheci “meu atraso” em relação à Europa (Bulgarelli tem 26 anos de idade). Desde o momento em que cheguei à Itália conversei com meu técnico (Angelo Baldini) e disse que tinha o sonho de competir entre os profissionais. Levei tudo muito a sério, me dediquei e consegui meu grande objetivo, mesmo sem conquistar os resultados esperados.

Prólogo: Você falou sobre resultados, mas acabou tendo uma surpresa ao chegar à Itália.


O.B: Realmente tive uma grande surpresa. A minha equipe (referindo-se a MG Kvis) tinha sede na Itália, mas sua licença era polonesa. Isso limitou a minha presença em competições nacionais. Acabei participando de provas internacionais e utilizei os Granfondos para manter a performance.

Prólogo: Como foi a escolha pela ISD-Neri?


O.B: Como disse, os resultados não foram tão bons quanto eu desejava, no entanto, foram suficientes para agradar e chamar a atenção de algumas equipes. Recebi propostas da Androni Giocattoli e da ISD-Neri e optei pela segunda. Meu treinador (Baldini) tem uma boa relação com eles e isso pesou. Estou muito satisfeito.

Prólogo: Qual a expectativa para 2011?


O.B: No próximo dia 6 de dezembro embarco e fico 10 dias na Itália. Será meu primeiro contato com a equipe e a partir disso vamos estabelecer as metas para a temporada. Chego com o intuito de trabalhar e ajudar o grupo. Tenho consciência que Visconti e (Oscar) Gatto são os principais atletas do time. Vou ser o gregário que nunca fui antes e quero crescer ao longo do ano. Espero permanecer um bom tempo por lá.

Prólogo: E a seleção brasileira...


O.B: Tenho o grande sonho de defender as cores da seleção brasileira no Campeonato Mundial e nos Jogos Olímpicos. Como não temos a exposição de um Tour de France, o Mundial torna-se uma vitrine para todos nós. Foi uma pena o que aconteceu na Austrália quando estivemos representados apenas pelo Murilo Fischer (o Brasil tinha direito a três vagas).

Prólogo: Quais atletas têm potencial para defender a Seleção?


O.B: Acredito que o Rafael Andriato teve uma temporada fantástica e, não fossem os problemas de logística, era um nome certo neste último Mundial. O Gregory Panizo vem andando muito bem, assim como o Renato Seabra (líder do ranking nacional) e o Carlos Manarelli, que teve um excelente final de temporada. Seriam algumas das opções.

Prólogo: Temos uma colônia ciclística brasileira na Itália. Vocês trocam figurinhas?


O.B: Conversei com o Murilo Fischer assim que cheguei à Itália. Ele foi muito solicito e disse que se precisasse de algo ele estaria ao meu lado. Tenho contato com todos. Com o Andriato, Gideoni (Monteiro), Manarelli, todos nos damos bem.

Prólogo: Sua equipe está entre as convidadas para o Giro d’Italia. Já pensou na possibilidade de competir uma grande volta?


O.B: Sim e me motiva ainda mais. Não será fácil, mas caso esteja presente será fantástico. Competir entre os melhores ciclistas do mundo serve de motivação e vou buscar fazer o melhor e conquistar mais uma oportunidade

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

MIL EM TRINTA


Fechei com 1.000 km rodados o primeiro mês de treinos só com a road. Isso porque não rodei muito nos fins de semana, senão a marca chegaria próxima dos 1.300, 1.500 km. Gostei muito do meu desempenho - sempre com médias superiores a 31 km/h - e do comportamento da bike, que tem se saído muito bem no asfalto da cidade. Só que está imunda, coitada. Preciso lavá-la urgentemente.

Esta semana tem sido só de recuperação ativa, pois comeicei uma nova série bem pesada na musculação e estou moído. No fim de semana vou andar bem e quero fazer uns 200 km, no mínimo. Mesmo com as festas, quero terminar dezembro com uma marca melhor ainda do que a de novembro.