sábado, 16 de abril de 2011

MELHORANDO


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Hoje foi dia de pedalar novamente com o Richard. Ele está começando e estou dando uma motivada pedalando junto. Fomos até Jaguariúna e, de lá, dei uma puxada até Mogi-Mirim. Desta vez, não peguei o Anel Viário e retornei logo após a Polícia Rodoviária.

Não descuidei da alimentação, como na última semana. Comi durante todo o treino e andei muito bem. O sol forte pegou um pouco, mas não foi problema. O resultado: 104,6 km, com 35,2 km/h de média e 80% da minha FCMáx. Há tempos não pedalava tão forte. Show!

Amanhã tem rolê com a galera do fórum PEDAL até Artur Nogueira. Dia de dar risada! A próxima semana será a última de base. Na quinta-feira vou para a estrada e sigo depois para Serra Negra, onde vou passar o feriado andando de MTB. Na segunda-feira após a Páscos, começo a treinar forte.

segunda-feira, 11 de abril de 2011

BAND NO DOMINGÃO


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Domingo foi dia de andar na Bandeirantes. Saí de casa e fui até o entrocamento com a Anhangüera, em Jundiaí. Como sempre, os eternos falsos planos e o vento contra na ida foram um desafio, pois queria fazer um treino de resistência e não ultrapassar os 75% de minha FCMáx.

Voltei pela própria Bandeirantes até a SP-300 e depois peguei a Anhangüera, seguindo por ela até Campinas. Daí o vento me empurrou e conseguir andar mais forte sem me cansar tanto. Fechei os 111 km com 31,5 km/h de média e 78% da FCMáx. Para o treino que fiz, achei bom.

Como no sábado, dei uma pregada no finalzinho. Preciso me alimentar melhor antes e durante o pedal. Fora que fazia tempo que não encarava dois longões no fim de semana. Rodei 225 km nos dois dias. Objetivo cumprido!

sábado, 9 de abril de 2011

SOCANDO A BOTA ATÉ MOGI


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O pedal deste sábado foi deveras bacana. Havia combinado com dois amigos, o Adriano e o Richard, de acompanhá-los até Jaguariúna em ritmo leve, pois um está voltando a pedalar e o outro começando na estrada. De lá, seguiria sozinho até Mogi-Mirim.

Logo depois de sairmos, apareceu o Bergo, que também ia até Mogi. Pronto, rolê feito. Seguimos os quatro até Duas Marias e de lá fui embora para o meu treino. Como girei bem tranquilo na primeira parte, estava me sentindo bem e soquei a bota.

Retornamos no anel viário e o Bergo falou que eu podia seguir sozinho, pois ele iria sobrar nas subidas. Continuei andando forte até Holambra, quando comecei a pregar. Até ali é sossegado, só com descidas e retões. Depois, são seis subidas até a Dom Pedro, não muito inclinadas, mas meio longas. Costumo subí-las a 22 km/h e hoje caiu para 18 km/h.

O prego bateu forte nas duas últimas, já aqui em Campinas. Sorte que havia um caldo de cana salvador bem na entrada. Um copo grande mais uma água de côco e estava melhor. No fim, fiz os 113 km com 33,1 km/h de média. Não foi ruim. No auge do me condicionamento físico, nunca fui além de 34 km/h no mesmo percurso.

Sigo com treinamento de base durante a semana e longões nos fins de semana até a Páscoa. Depois, volto a treinar forte e no fim de maio quero estar andando forte e não pregando tanto. Amanhã pretendo ir até Jundiaí pela Bandeirantes e retornar pela Anhangüera. Estou cansado, mas acho que dá prá me recuperar. E, quando chegar, tem "só" a Paris-Roubaix para acompanhar.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

SPECIALIZED VENGE - MCLAREN














A McLaren é mais uma construtora de automóveis que se rende ao mundo do ciclismo. A empresa se associou à Specialized – tradicional fabricante norte-americana de bicicletas – e juntas desenvolveram a Venge. A bike fez sua estreia na prova Milão-San Remo (Itália) com o inglês Mark Cavendish.

O processo de fabricação da Venge é semelhante ao aplicado nos componentes dos veículos da McLaren e o visual é inspirado nos bólidos de Fórmula 1. O resultado é um peso de somente 950 gramas para o quadro de fibra de carbono, 10 a 15% menor do que outros quadros com o mesmo material e um dos mais leves do mercado.

A Venge também será vendida sem a decoração da McLaren e com a opção de adquirir somente o quadro. Nos Estados Unidos, o modelo é o novo topo de linha da Specialized e oferecida com grupo de transmissão Sram Red ou Shimano Dura-Ace. Por lá, os preços variam entre os US$ 3.800 (R$ 6.300) pedidos pelo quadro e os (R$ 15.272) da bicicleta completa. No Brasil, deve chegar custando o dobro.

BIKES AUDI DE MADEIRA







Mais uma montadora investe no segmento ciclístico. Pode parecer piada de 1º de abril, mas a Audi dos Estados Unidos apresenta a Duo, uma linha de bicicletas com quadros em madeira. Os modelos são construídos pela conceituada Renovo Hardwood Bicycles, de Portland, no estado do Oregon.

O quadro de madeira é esculpido em uma peça única e se destaca pelo baixo peso e boa absorção de impactos e vibrações. São três configurações distintas - todas com a mesma geometria de quadro - e dois tipos de acabamento na madeira. O trio é equipado com garfo em fibra de carbono, freios a discos, pneus Continental e componentes FSA.

A Duo City é voltada para uso urbano e dispõe de paralamas, bagageiro, ferramentas e luzes com LEDs. Vem com relação de marchas Shimano Nexus de 8 velocidades dentro do cubo traseiros e traz de correia de borracha no lugar da corrente. Custa US$ 6.530 (R$ 10.600).

A Duo Sport é voltada para distâncias mais longas, porém com conforto. Além de guidão drop, traz relação Shimano Alfine, com 11 velocidades dentro do cubo e correia, como na City. Mantém o bagageiro, porém perde os paralamas e a compartimento traseiro. A Audi pede US$ 7.350 (R$ 11.900).

Por fim, a Road Duo é feita para as estradas. Para redução de peso e mais aerodinâmica, dispensa os acessórios das demais. A Road usa relação Sram Red, de 20 velocidades e tem preço de US$ 7.460 (R$ 12.100).

sábado, 2 de abril de 2011

SÁBADO DE SOL


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Depois de uns três meses de vagabundagem, finalmente voltei a treinar sério. Estou seguindo o treinamento de sete semanas do Chris Carmichael, que foi treinador do Lance. Hoje fui até Holambra, em um total de 67 km. Achei que faria média baixa, mas consegui bons 33,5 km/h, com 80% da minha FCMáx. Tesão demais! Amanhã quero fazer os "Pirineus", apelido da serrinha entre Valinhos e Itatiba.