quinta-feira, 14 de janeiro de 2010

PRIMEIRAS PEDALADAS


"Encomendei para o Papai Noel" uma bikezinha para meu sobrinho, Felipe. Na real, mandei reformá-la, pois era da irmã dele, Luiza, e já estava pequena. Era rosa, da Hello Kitty, e agora é vermelha, do Carros.

O Felipe ainda não consegue pedalar. Apesar do tamanhão, ainda não tem três anos. No fim do ano tem mais uma bike, para o Guilherme, meu afilhado e um dos trigêmeos da minha outra irmã. Já está na minha garagem. Só precisa de um trato.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

A IMPORTÂNCIA DO BIKE FIT



Antes

Depois

Antes

Depois

Sábado fiz bike fit na road e na MTB. Há tempos queria fazer e, depois de resolver competir, tornou-se indispensável. Fiz com o Rogério Camargo, da CTB Bike Fit. O cara trabalhou com atletas do nível de Renato Ruiz, Ricardo Pscheidt, Mario Roma, Adriana Nascimento, entre outros prós. Manja "pouco".

Começamos com a road. Ele não mudou muita coisa. Aumentou a altura do selim em 1,3 cm, inverteu a mesa e inclinou o guidão para baixo. Na MTB, a coisa mudou bastante. Deixou o selim plano, mudou a posição dos trocadores e dos manetes e do guidão, além de ter colocado os taquinhos da sapatilha mais para a frente. As imagens falam por mim.

Com a mudança de posição, além de melhor a transferência de força para os pedais, fiquei mais confortável. Assim, cansa-se menos. Ontem, fui experimentar as mudanças da road. Como tinha compromisso, fui até Jaguariúna e voltei, em um total de 52 km. Mesmo não muito disposto, consegui 33,1 km/h de média. Não sei até que ponto o bike fit influiu, mas as mudanças deixaram a bike muito mais confortável e fácil de pedalar.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

KTM BIKES NO BRASIL


O ano começa com a ótima notícia de que as bikes da austríaca KTM começam a desembarcar no Brasil. O importador é o mesmo que traz a motos da marca e as primeiras unidades chegam em março. Apesar da ampla gama disponível na Europa, o representante optou por trazer um número mais reduzido de modelo para cá.

São 11 bikes, sendo 9 MTBs. A linha Score é full e começa com a Prestige. Coisa fina, para mais de R$ 30.000. Veste carbono da cabeça aos pés. Suspensões e rodas DT Swiss, grupo Shimano XTR, componentes Ritchey, selim Selle Italia e pneus Schwalbe Furious Fred. Peso: 9,6 kg, uma das mais leves full do mundo. Há ainda as hardtail Race e Ultra, além da Knox Ville, para freeride.

As roads são da linha Strada. O versão top no Brasil escolhida para o Brasil é a LC 4000. Também tem quadro e garfo em carbono, grupo Shimano 105, rodas DT Swiss, componetes Ritchey e selim fi'zi:k Pace CX. Pesa 7,9 kg. A outra road é a Strada 1000, com quadro e garfo em alumínio e grupo Shimano Tiagra.

Sempre fui fã da KTM, das motos e mais ainda das bikes. A marca combina tecnologia de ponta e design acertado, além de ser meio low profile, o que me atrai mais ainda. O preço não será baixo e apenas um quadro full já me deixaria prá lá de satisfeito. Para conhecer toda a linha da KTM na Áustria, clique
aqui.

29" BRAZUCAS




As MTBs 29 polegadas não param de crescer. Quase todos os fabricantes estão apostando nesta nova tendência, sejam os de bicicletas prontas, sejam os de componentes. A boa notícia para os fãs das rodas grandes é que o mercado brasileiro começa a se abrir. Além das importadas, as nacionais 29" também já estão disponíveis.

A primeira foi a
Caloi, que lançou a Two Niner. O quadro tem um desenho legal e os componentes são bons. Grupo Shimano Deore, discos mecânicos Avid, suspensão Rock Shox Dart3, aros nacionais Vzan. Sai por R$ 3.500. Acho que daria para custar menos.

Para aqueles que preferem montar sua própria 29", há a
Saga Bicicletas, que está fazendo quadros por aqui. A empresa foi criada por Fabio Yoshimoto, que trabalha com bikes desde moleque e já foi funcionário da Sundown, entre outras. A princípio, venderá apenas quadros, mas bikes completas também virão. São três cores: Capuccino, Tomato e Limone.

Se as 29" vieram para ficar, ainda é cedo para dizer. Eu, particularmente, não achei nada do outro mundo. Muito lerda para acelerar e pouco ágil nas manobras. Em compensação, supera obstáculos melhor e anda bem forte em estradões. Não trocaria minha 26" por uma 29". O ideal seria ter as duas, uma para cada tipo de percurso. Já o mountain biker Adil Filoso é fã das rodas grande e mantém um
blog sobre o assunto. Vale a pena conferir.

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

AGORA É PRÁ VALER


O ano de 2009 foi um divisor de águas na minha "carreira" ciclística. Até março, andava de MTB aos sábados e treinava durante a semana com minha bike híbrida. Não tinha qualquer plano de competir. Queria apenas ter preparo para fazer mais e mais trilhas.

No entanto, encontrei a road que queria e bem antes do que pretendia. No começo, sofri. Achei-a desconfortável e muito exigente. Persisti e saía todo domingo. Conforme ia ganhando condicionamento, me empolgava mais. Logo comecei a andar de sábado e domingo na estrada, deixando a MTB em casa. Os resultados iam melhorando, inclusive nos treinos durante a semana, com a híbrida.

Veio a Copa VO2, fui bem e o vírus do ciclismo de estrada tomou conta de mim. Montei um calendário para 2010, incluindo provas de MTB e road, comprei livros sobre assunto e monitor cardíaco. Vou começar a pedalar com treinador, fazer musculação, além de consultar nutricionista especializada. É, a coisa ficou séria.

Vou seguir a planilha de treinos, mas não vou abrir mão de andar de MTB aos sábados e de road nos domingos. 2010 promete!

segunda-feira, 28 de dezembro de 2009

BURNING THE TURKEY RIDE




Para queimar a comilança do Natal, o Edinho agitou um rolê de fim de ano no fórum PEDAL aqui pela região de Campinas. Apesar do tempo instável, compareceram 17 pessoas. Daqui, só eu, Adriano e Felipe. O resto veio de Itu, Mairiporã e São Paulo.

Saímos da CPFL e pegamos a Campinas-Mogi até o segundo trevo de Jaguaríuna. De lá, entramos pela cidade e pegamos a estrada para Santo Antônio de Posse. Seguimos então até Holambra, passamos por dentro do condomínio Duas Marias e saímos de novo na Campinas-Mogi. Saindo e voltando para casa, foram 100 km.

E foi um tesão! Risada do começo ao fim, visual maravilhoso, nada de chuva (muito pelo contrário, um belo sol que me deixou vermelhaço)e boa companhia. A única baixa foi o Adriano, que teve o taquinho da sapatilha quebrado e começou a sofrer com dores no joelho. O Alê acabou trazendo-o de carro lá do Duas Marias.

domingo, 20 de dezembro de 2009

DOMINGO DE ROAD


Hoje, o dia novamente amanheceu sem uma nuvem no céu. Saí para andar de road e fui até Holambra, aquele rolezinho clássico. Pedal perfeito, sem qualquer problema. Minha média foi regular, 32,5 km/h. Tive que ir até a casa dos meus pais de novo e a quilometragem total foi de 79,5 km. Fechei um fim de semana perfeito. Sol, MTB no sábado e road no domingo.

Uma coisa ficou clara: é péssimo andar de road na cidade. Os remendos no asfalto não combinam com as 120 libras de cada pneu. A cada uma que passava, era aquela porrada nas mãos.