segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

SEMANA FRENÉTICA - DOMINGO


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O domingão prometia. Cinquenta malucos confirmaram presença na Confraternização de Fim de Ano do PEDAL, a Volta de Itupeva. Saímos de Itu com uma leve neblina em um pelotão gigantesco, muito bacana! Logo a neblina deu lugar a um sol matador e a um calor dos infernos.

Seguimos pelo Anel Viário e pegamos a SP-75, sentido Indaiatuba. Lá entramos pelo bairro de Itaici com destino a Itupeva. O ritmo estava bem leve, por conta da galera e do clima quente. Pouco antes de Itupeva, seguimos por outra estradinha, que terminou na SP-300. Este trecho foi muito legal, com um visual bem bonito.

Paramos para tomar um suco e, já quase 1 da tarde, saímos para os últimos 25 km até Itu. Ali a altimetria ajudou, apesar do vento contra. Rolou uma fuga do Yiti, do Tekapo e do Adilson Tatu, mas não consegui buscar. No final, quase 6 km só de descidas e uma subidinha de leve até Itu.

Terminei os 92 km com 28 km/h de média, bom para um passeio. E terminei a Semana Frenética com 403 km rodados, uma marca excelente. Para fechar "com chave de ouro", não vi a cobertura ao ir embora e enganchei a bike. Sorte que danificou apenas o suporte de teto e não fez nada na bike nem no carro.

sábado, 11 de dezembro de 2010

SEMANA FRENÉTICA - SÁBADO


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A semana frenética continuou neste sábado. Também com tempo parcialmente nublado e temperatura agradável, saí com destino a Artur Nogueira pela Campinas-Mogi, via Holambra e com volta pelo mesmo caminho. Um espetáculo! Também soquei a bota e fechei os 100 km com 32,5 km/h de média devido ao trecho entre Holambra e Artur, que é cheio de sobe e desce.

O Google Maps é meio burro e faz um caminho maluco entre Holambra e Artur. Por isso só tem a ida e ao contrário. Amanhã tem a Volta de Itupeva com a galera do PEDAL. O pelote vai ter 50 malucos. Vai ser show!

SEMANA FRENÉTICA - QUARTA


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Ia postar tudo de uma vez no domingo, mas resolvi fazer por partes. Esta semana está frenética. Na terça-feira, fiz um treino com intesidade bem alta e fechei 1 h de pedal com 33 km/h de média.

Na quarta-feira foi feriado em Campinas e nada melhor do que um treino longo. Fiz o rolê acima, de Campinas até a Rodovia Fernão Dias, lá em Atibaia. O tempo estava nublado, temperatura amena, sem vento, um tesão! A Rodovia Dom Pedro, apesar de seus falsos planos e da sujeira no acostamento, é boa para girar. Andei forte e fechei os 123 km com bons 33,8 km/h de média.

Na quinta e na sexta fiz uma recuperação ativa, 29 e 27 km, respectivamente.

segunda-feira, 6 de dezembro de 2010

DOMINGÃO NO GRAMADO


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Não, não fui andar de MTB. No domingo, saí para fazer um rolê curtinho num bairro bacana de Campinas, o Gramado. Coisa rápida, 1h de treino, com subida a dar com pau e belos visuais. Às 07:00 da manhã já estava de volta em casa.

sábado, 4 de dezembro de 2010

ROLÊ NOVO NO SÁBADÃO

Chegou o fim de semana e resolvi fazer um treino novo. Saí de casa e fui até o Swiss Park, conjunto de condomínios onde ocorreu a etapa de Campinas da Copa Claro 100K. A volta completa dá 18 km, com um sobe e desce constante. O asfalto é tapete, as avenidas tem duas pistas e são largas, quase não há tráfego e, ufa (!), o visual é bem legal. A primeira foto é de lá. O Swiss Park foi construído na antiga Fazenda Bradesco e acredito que esta é a sede.

De lá, parti em direção ao bairro Reforma Agrária, já em Valinhos. Como curiosidade, a região tem este nome por ter sido a primeira reforma agrária realizada no país. A estradinha - estreita e cheia de curva - acabou de ser recapeada e corta uma porção de sítios e pequenas chácaras. Tem platação de figo e uva a cada curva, muito legal! A estradinha dá uma volta de 12 km, sai e chega do mesmo lugar. O primeiro trecho é bem rápido, cheio de descidas e retas. O segundo tem várias subidas curtas. Um tesão!

Prá finalizar, segui pela Anhangüera até até o retorno de Valinhos. Na volta, entrei pelo anel viário Magalhães Teixeira, local que sempre quis pedalar. Entretanto, os roubos de bikes por lá são frequentes, especialmente no km 5, e ali na entrada de Valinhos eu desviei. Retornei pode dentro de Campinas. Com o sobe e desce e por ser o primeiro rolê, fechei os 70 km com 29 km/h de média. Achei um bom número e gostei muito da volta. Amanhã tem mais!

sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

FALA BULGARELLI!


O ciclista campineiro Otávio Bulgarelli tem motivos de sobra para comemorar a temporada 2010. O brasileiro, após três meses no Canadá, desembarcou na Itália e defendeu as cores da diletante MG Kvis Norda Pacific. Humilde, reconheceu “chegar atrasado” na Europa (por conta da idade), mas recompensou isso com dedicação e empenho.

Apesar de não obter os resultados almejados e ter a participação limitada em competições nacionais (sua equipe possuía licença polonesa, sendo impedida de disputar todas as provas diletantes na Itália), Otávio Bulgarelli convenceu e agradou. Sondado por equipes da elite, assinou com a Farnese Vini-Neri do campeão italiano Giovanni Visconti e entrou para o seleto grupo de brasileiros na elite do ciclismo mundial.

Em 2011, com novas responsabilidades, ele vive a expectativa de dividir espaço no pelotão com os maiores ciclistas do mundo. Em entrevista ao Prólogo, Bulgarelli fala da ansiedade e perspectiva para correr na próxima temporada e admite o desejo de defender a seleção brasileira no futuro.

Prólogo: Qual a avaliação que faz sobre a temporada?


O.B: Eu me esforcei muito e reconheci “meu atraso” em relação à Europa (Bulgarelli tem 26 anos de idade). Desde o momento em que cheguei à Itália conversei com meu técnico (Angelo Baldini) e disse que tinha o sonho de competir entre os profissionais. Levei tudo muito a sério, me dediquei e consegui meu grande objetivo, mesmo sem conquistar os resultados esperados.

Prólogo: Você falou sobre resultados, mas acabou tendo uma surpresa ao chegar à Itália.


O.B: Realmente tive uma grande surpresa. A minha equipe (referindo-se a MG Kvis) tinha sede na Itália, mas sua licença era polonesa. Isso limitou a minha presença em competições nacionais. Acabei participando de provas internacionais e utilizei os Granfondos para manter a performance.

Prólogo: Como foi a escolha pela ISD-Neri?


O.B: Como disse, os resultados não foram tão bons quanto eu desejava, no entanto, foram suficientes para agradar e chamar a atenção de algumas equipes. Recebi propostas da Androni Giocattoli e da ISD-Neri e optei pela segunda. Meu treinador (Baldini) tem uma boa relação com eles e isso pesou. Estou muito satisfeito.

Prólogo: Qual a expectativa para 2011?


O.B: No próximo dia 6 de dezembro embarco e fico 10 dias na Itália. Será meu primeiro contato com a equipe e a partir disso vamos estabelecer as metas para a temporada. Chego com o intuito de trabalhar e ajudar o grupo. Tenho consciência que Visconti e (Oscar) Gatto são os principais atletas do time. Vou ser o gregário que nunca fui antes e quero crescer ao longo do ano. Espero permanecer um bom tempo por lá.

Prólogo: E a seleção brasileira...


O.B: Tenho o grande sonho de defender as cores da seleção brasileira no Campeonato Mundial e nos Jogos Olímpicos. Como não temos a exposição de um Tour de France, o Mundial torna-se uma vitrine para todos nós. Foi uma pena o que aconteceu na Austrália quando estivemos representados apenas pelo Murilo Fischer (o Brasil tinha direito a três vagas).

Prólogo: Quais atletas têm potencial para defender a Seleção?


O.B: Acredito que o Rafael Andriato teve uma temporada fantástica e, não fossem os problemas de logística, era um nome certo neste último Mundial. O Gregory Panizo vem andando muito bem, assim como o Renato Seabra (líder do ranking nacional) e o Carlos Manarelli, que teve um excelente final de temporada. Seriam algumas das opções.

Prólogo: Temos uma colônia ciclística brasileira na Itália. Vocês trocam figurinhas?


O.B: Conversei com o Murilo Fischer assim que cheguei à Itália. Ele foi muito solicito e disse que se precisasse de algo ele estaria ao meu lado. Tenho contato com todos. Com o Andriato, Gideoni (Monteiro), Manarelli, todos nos damos bem.

Prólogo: Sua equipe está entre as convidadas para o Giro d’Italia. Já pensou na possibilidade de competir uma grande volta?


O.B: Sim e me motiva ainda mais. Não será fácil, mas caso esteja presente será fantástico. Competir entre os melhores ciclistas do mundo serve de motivação e vou buscar fazer o melhor e conquistar mais uma oportunidade

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

MIL EM TRINTA


Fechei com 1.000 km rodados o primeiro mês de treinos só com a road. Isso porque não rodei muito nos fins de semana, senão a marca chegaria próxima dos 1.300, 1.500 km. Gostei muito do meu desempenho - sempre com médias superiores a 31 km/h - e do comportamento da bike, que tem se saído muito bem no asfalto da cidade. Só que está imunda, coitada. Preciso lavá-la urgentemente.

Esta semana tem sido só de recuperação ativa, pois comeicei uma nova série bem pesada na musculação e estou moído. No fim de semana vou andar bem e quero fazer uns 200 km, no mínimo. Mesmo com as festas, quero terminar dezembro com uma marca melhor ainda do que a de novembro.