CHAVE DE OURO

Último dia de feriado. Ficou para a segunda aquele que seria o pior treino: 80 km ida e volta entre Itatiba e Amparo, passando por Morungaba. A altitude começa em 760 metros, vai até 1.050 m e despenca até 690 m. Serrinha forte, visual lindo, tráfego muito baixo. Pena o asfalto ser meio ruim em alguns pontos. Sobe a 13 km/h e desce a 75 km/h.

Fiquei muito feliz com meu desempenho. Fiz os 80 km em 3h02m, média de 26,6 km/h. Achei que seria pior. Meu corpo respondeu muito bem. Se conseguir subir o Desafio da Serra de Campos neste ritmo, ficarei deveras contente. O negócio é treinar. E subir, subir, subir....

PRIMEIRA VEZ

Foram exatos 2.447 km para ocorrer o primeiro furo de pneu na minha speed. Pelo menos foi perto de casa, já voltando, e consegui chegar sem precisar parar para arrumar. Sorte de principiante. O pedal até Holambra foi tudo de bom. Deu para dar uma giradinha legal. Amanhã é dia de subir a serrinha de Morungaba.

FLY HIGH TOUCH THE SKY

Treino nota 10! Sábado, 05:22 h da manhã (sim, exagerei no horário), dia clareando e eu saí de Sousas para enfrentar subidas, muitas subidas. Passei dos 1.000 metros de altitude várias vezes. Tudo correu da melhor maneira possível. Clima excelente, corpo e mente em perfeita sincronia e a bike redondinha. Com pneus novos, descia muito forte. Segurança absurda nas curvas. Agora sim pude perceber o quanto a minha nova suspensão é boa. Fiz 60 km em pouco mais de 3 horas, com 18,7 km/h de média. Amanhã é estrada até Holambra.

FERIADO DE TREINO

Feriado prolongado está aí e vou aproveitar para treinar para a Subida de Campos. Sábado vou andar de MTB em Joaquim Egídio. Escolhi um roteiro com subida a dar com pau. Domingo é dia de girar de leve na estrada, possivelmente até Holambra. Segundona é rock'n roll. Vou de carro até Itatiba e partir de speed até Amparo, passando por Morungaba. Ali é serra pura, 80 km ida e volta, altitudes de até 1.200 metros. Hora em que o filho chora e a mãe não ouve...

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ACHEI

Dito e feito: liguei no César, da Bike System, e ele tinha mais dois pares do pneu que uso na minha MTB, o Pogo Kardung LA, de Kevlar. A Calypso trouxe um lote dele e não vai trazer mais. Já acabou em quase todos os lugares.

Pneuzinho bom, traciona bem nas subidas, adere legal nas curvas e rola sem esforço nos retões. Custa metade dos similares da Maxxis, Kenda, Michelin e outras marcas e dura uma barbaridade. O meu par rodou 3.500 km!

ERA A FITA DE ARO

Fui pegar minha MTB e o pneu dianteiro estava vazio. Seria a fita de aro de fita isolante? Bingo! Ela não resisitiu a alta pressão da câmara e se dobrou toda. A câmara, por sua vez, ficou roçando na dobra, se desgastou e acabou furada. Foi exatamente a mesma história da viagem para Serra Negra, com a fita original das rodas Alexrims. Encostei na Bike Fan com as duas rodas embaixo do braço e mandei colocar fitas novas. Comprei esta da Michelin, que praticamente se encaixa no aro e resiste a altas pressões, sem dobrar.

Agora faltam os pneus novos, pois os meus estão no osso. Os Maxxis, Michelin ou Kenda mais tops estão caríssimos! Amanhã vou dar um pulo no César, da Bike Sytem, e caçar um par do atual e excelente Pogo Kardung LA. Ou procurar uma opção de kevlar mais em conta, tipo Tioga ou CST. Gastar R$ 300 em pneu de bicicleta está totalmente fora de questão.

DOMINGO

Pense num dia perfeito para pedalar. Hoje foi assim. Tempo limpo, temperatura agradável, dia claro. Saí cedinho, 06:00 h, e peguei a Campinas-Mogi (SP-340) quase vazia. Espetáculo. Fiz um bate-e-volta até o trevo de Holambra. O vento contra atrapalhou um pouco na volta, mas consegui fazer os 66 km em 2 horas. Ontem fiz Campinas-Jaguariúna com o Adriano. Show de bola! Colocamos o papo em dia.