EU VOLTEI, AGORA PRÁ FICAR

Apesar de não gostar do Roberto Carlos, pego emprestado a frase de uma de suas músicas malas. Depois de duas semanas de castigo, arrumando e montando meu apê após a reforma, estou de volta aos treinos. A pintura ainda não acabou, mas não aguentava mais ficar longe das minhas bikes.

A intenção era retornar de leve, aumentando a intensidade gradualmente. Tá bom. Saí com sangue nos olhos e foi socação desde o início. Fechei os 30 km com 80-85% da FCM e 32,6 km/h de média. Excelente depois de tanto tempo parado.

Agora é ir treinando. Abandonei a musculação, que não estava me ajudando muito no ciclismo. Muito pelo contrário. Em determinados treinos, até prejudicava meus rolês de bike. Fora que não tinha muita motivação para ir.

Fim de semana não vai dar para andar muito. Tenho uma pequena viagem no sábado e tenho que terminar o apê no domingo de qualquer jeito. Terei que fazer treinos rápidos nos dois dias.

ESTÁ COMPLICADO

Meu ouvido já está curado, mas está complicado para voltar a treinar. A reforma do meu apartamento terminou e chega a hora de pintá-lo e remontá-lo. Estou fazendo isso todos os dias, desde a última quarta-feira, e ainda não acabei. Bem provável que fique mais esta semana longe da bike.

Já sei que meu condicionamento deve ter ido prá cucuia. Vou tentar andar de bike nova no fim de semana e voltar com força total na próxima segunda. Daí só paro quando meu filhote Eduardo nascer.

SURDO

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A reforma em casa continua e ainda estou morando na sogra. Mesmo tendo engatado uma boa semana de pedal e musculação, está difícil treinar do jeito que gosto. Para piorar, estou com infecção no ouvido e quase surdo na direita.

Neste sábado o plano era ir até a Rodovia Fernão Dias, em Atibaia. Entretanto, o ouvido esquerdo (o que está escutando bem) está muito sensível e o ruído dos caminhões me incomodava muito. Além disso, treino de alta intensidade prejudica minha recuperação. Acabei retornando no Bairro Nova Suíça, já em Itatiba. Fechei os 48 km com 34 km/h de média, bom até.

Amanhã pretendo ir até Holambra, mas de boa, sem puxar muito. Treininho de uns 50 km também, só para não ficar parado.

TERRA NA VEIA

Minhas raízes estão no MTB. Apesar de ter me envolvido com o ciclismo de estrada, gosto muito de andar na terra. Para comprar uma road bike melhor, vendi minha MTB e estou longe das trilhas desde o começo de setembro.

O retorno, entretanto, está garantido. Transformei minha bike Canadian híbrida em MTB. Coloquei uma suspensão Suntour da mais baratinha e pneus Michelin, herdados do brother Adriano. O pedivela continua de road. Capaz de sofrer um pouco nas subidas. Em compensação vou voar com o volantão de 53 dentes nas retas. Ainda preciso fazer uns ajustes, pois com a suspensão a frente ficou mais alta e o selim acabou inclinado.

Não tenho qualquer objetivo competitivo com o MTB. Nem usar como treino para o ciclismo de estrada eu vou. Minha intenção é puro passeio, MTB for fun! Curtir as paisagens e o cheiro de mato.

ARTUR

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Tempo bom, dia de treinar com a bike nova. Escolhi um rolê até Artur Nogueira, passando por Holambra. Tudo rolou perfeito, sem qualquer problema. E já encaxei na bike nova, como diz meu amigo Daniel Costa. Fechei os 100 km com 33 km/h de média. Amanhã vou treinar subida e devo fazer a serrinha entre Valinhos e Itatiba, voltando por Vinhedo.

NOVAMENTE EM FORMA?

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Meu apê está em reformas e estou morando temporariamente na minha sogra. Ontem choveu cedo, havia esquecido o rolo em casa e acabei pedalando só no fim da tarde. Fim da tarde não, saí para treinar às 19:00 h na Campinas-Mogi. Fui até o primeiro trevo de Jaguariúna e voltei.

Não sei se foi a musculação que fiz antes, a vontade de andar forte ou tudo junto. A verdade é que meti 35,7 km/h de média no percurso de 30 km. Andei forte, sem sentir muito. Tesão demais! Se São Pedro deixar, amanhã tem Campinas-Engenheiro Coelho. Mas pela cara que começou a sexta-feira, sei não...

PREGUEI

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Sábado fui até Mogi-Mirim com a bike nova. O objetivo era fazer um comparativo com a bike antiga.

Pontos Positivos

1- Conforto proporcionado pelo quadro de carbono, que absorve muito bem as imperfeições do solo. A geometria também é excelente e torna a bike bem reativa.

2- Capacidade de ganhar e manter velocidade.

3- Funcionamento e precisão dos componentes, em especial o grupo de transmissão Sram Red.

Pontos Negativos

1- Selim fi'zi:k Antares um pouco desconfortável para treinos longos.

2- O cassete maior de 23 dentes judia nas subidas.

Os pontos negativos são uma questão de adaptação. O negócio é pedalar bastante e forte para me acostumar. Puxei tão forte nos 112 km que preguei no finalzinho, pela primeira vez. Tive que parar para uma Coca e uma bananinha, pois não estava nem um pouco bem. No fim, consegui manter os 34 km/h de média que fazia com a bike antiga. Mas dá prá melhorar