Exibir mapa ampliado
Faltando uma semana para a 1ª Etapa da Copa Claro 100K, é hora de dar aquela lapidada no preparo. Deixei este fim de semana para fazer dois treinos de 100 km. No sábado, escolhi Mogi-Mirim. Saí de casa 05:30 h com o dia amanhacendo e o céu totalmente limpo. A temperatura, na casa dos 23ºC, estava deliciosa.
Peguei a SP-340 e toquei o pau. Apesar de aprecer plana, a estrada é feita de vários falsos planos no sentido Mogi, especialmente depois de Holambra. Mas andei forte e cheguei bem inteiro na metade do caminho. Entrei no anel viário, um tapete de pouquíssimo trânsito, e fui até a segunda entrada de Mogi-Mirim. Enquanto comia, percebi que a roda traseira estava com uma pequena folga. A volta sempre é mais rápida. Novamente andei sem qualquer dificuldades, sempre rápido, aumentando a média.
Ao chegar em Campinas, dei uma volta bem de leve no Taquaral, para fazer uma recuperação ativa e esperar a Bike Fan abrir, para tirar a folga da roda. Cheguei à loja e, enquanto o Rodolfo regulava, vi que meu pneu tinha acabado. Ele já estava gasto e chegou na lona. E o melhor: percebemos um furo! Sorte, muita sorte. De duas, uma: ele poderia ter murchado na estrada, me dando uma trabalheira para arrumar ou, se não fosse a folga, teria visto ele murco e destruído só no fim da tarde, em casa, cancelando o rolê de amanhã.
Eu pensava em pôr um par dos ótimos pneus Specialized Mondo, originais da minha road e que são encontrados só na Elite Bike. Mas como já estava lá, sou clientão da Bike Fan, acabei ficando com um par de italianos Vittoria Rubino Pro. São bons também e menos caros.
Fechei os 119 km com 33,1 km/h de média. Estou dentro do ritmo que quero andar na Claro 100K. Amanhã, vou estrear os novos sapatos até Jundiaí pela Bandeirantes, com retorno pela Anhangüera e parada em Vinhedo. Vai chegar perto dos 100 km de novo.
Peguei a SP-340 e toquei o pau. Apesar de aprecer plana, a estrada é feita de vários falsos planos no sentido Mogi, especialmente depois de Holambra. Mas andei forte e cheguei bem inteiro na metade do caminho. Entrei no anel viário, um tapete de pouquíssimo trânsito, e fui até a segunda entrada de Mogi-Mirim. Enquanto comia, percebi que a roda traseira estava com uma pequena folga. A volta sempre é mais rápida. Novamente andei sem qualquer dificuldades, sempre rápido, aumentando a média.
Ao chegar em Campinas, dei uma volta bem de leve no Taquaral, para fazer uma recuperação ativa e esperar a Bike Fan abrir, para tirar a folga da roda. Cheguei à loja e, enquanto o Rodolfo regulava, vi que meu pneu tinha acabado. Ele já estava gasto e chegou na lona. E o melhor: percebemos um furo! Sorte, muita sorte. De duas, uma: ele poderia ter murchado na estrada, me dando uma trabalheira para arrumar ou, se não fosse a folga, teria visto ele murco e destruído só no fim da tarde, em casa, cancelando o rolê de amanhã.
Eu pensava em pôr um par dos ótimos pneus Specialized Mondo, originais da minha road e que são encontrados só na Elite Bike. Mas como já estava lá, sou clientão da Bike Fan, acabei ficando com um par de italianos Vittoria Rubino Pro. São bons também e menos caros.
Fechei os 119 km com 33,1 km/h de média. Estou dentro do ritmo que quero andar na Claro 100K. Amanhã, vou estrear os novos sapatos até Jundiaí pela Bandeirantes, com retorno pela Anhangüera e parada em Vinhedo. Vai chegar perto dos 100 km de novo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário