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Frente fria sobre o Estado, previsão de chuva para o fim de semana e aguaceiro na madrugada. Meu sábado não poderia começar "melhor". Acordei com o tempo fechadão e o asfalto molhado. Acabei desistindo do treino até Mogi e fui andar na Lagoa do Taquaral. Se começasse a chover, em minutos estaria em casa.
Nem na metade da primeira volta (o plano era dar umas dez, doze) veio o chão. Peguei um trecho com muitas folhas, nem curva era, a bike escorregou e quando vi já estava rolando. Bati de leve a cabeça no chão. Na bike ralou um pouco a blocagem traseira e o STI e bastante o pedal e a fita do guidão. Também ganhei alguns ralados na perna e no braço.
Diante disso, desencanei do Taquaral e rumei para a Barão Geraldo pelo Tapetão. Fui até o Rio da Pedras, subi pela Unicamp e retornei pela Dom Pedro e CPFL. Meio dolorido e com receio de outro capote, não forcei muito. Fechei os 32 km com 29 km/h de média. Pois é, nem todos os dias são perfeitos no ciclismo. Coincidência: estava usando a mesma camisa do tombo de MTB que levei Joaquim Egídio, em maio. Devo aposentá-la...
Nem na metade da primeira volta (o plano era dar umas dez, doze) veio o chão. Peguei um trecho com muitas folhas, nem curva era, a bike escorregou e quando vi já estava rolando. Bati de leve a cabeça no chão. Na bike ralou um pouco a blocagem traseira e o STI e bastante o pedal e a fita do guidão. Também ganhei alguns ralados na perna e no braço.
Diante disso, desencanei do Taquaral e rumei para a Barão Geraldo pelo Tapetão. Fui até o Rio da Pedras, subi pela Unicamp e retornei pela Dom Pedro e CPFL. Meio dolorido e com receio de outro capote, não forcei muito. Fechei os 32 km com 29 km/h de média. Pois é, nem todos os dias são perfeitos no ciclismo. Coincidência: estava usando a mesma camisa do tombo de MTB que levei Joaquim Egídio, em maio. Devo aposentá-la...
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